“Nunca foi um bom amigo quem por pouco quebrou a
amizade”
"Censura teus
amigos na intimidade e elogia-os em público"-
“A conselho amigo, não feches o postigo.”
“Muitos conhecidos, poucos amigos.”
“Defeitos do meu amigo, lamento mas não maldigo.”
“Aquele que me tira do perigo, é meu amigo.”
“As boas contas fazem os bons amigos.”
“Meu amigo,
meus olhos, luz da minha vida!, mas... longe de minha
bolsa!”
“Quem não tem marido, não tem amigo.”
“Quem tem amigos, não morre na cadeia.”
“Um rico avarento, não tem amigo nem parente.”
“A simpatia dá amigos; o interesse, companheiros.”
Este blogger tem por objetivo mostrar atividades e pesquisas realizadas pelos alunos da EMEF Professor Francelino Dorneles, nas diferentes áreas do conhecimento.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Provérbios
"Não diga tudo quanto sabes
não faças tudo quanto podes
não creias em tudo quanto ouves
não gastes tudo quanto tens
porque
quem diz tudo quanto sabe
quem faz tudo quanto pode
quem crê em tudo quanto ouve
quem gasta tudo quanto tem
muitas vezes
diz o que não convém
faz o que não deve
julga o que não vê
gasta o que não pode"
-- Provérbio Árabe
"Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida."
-- Provérbio Chinês
"Não há melhor negócio que a vida. A gente a obtém a troco de nada."
-- Provérbio Judaico
"A palavra é prata, o silêncio é ouro."
-- Provérbio Chinês
"O cão não ladra por valentia e sim por medo."
-- Provérbio Chinês
"A gente todos os dias arruma os cabelos: por que não o coração?"
-- Provérbio Chinês
"A língua resiste porque é mole; os dentes cedem porque são duros."
-- Provérbio Chinês
"As dificuldades são como as montanhas. Elas só se aplainam quando avançamos sobre elas."
-- Provérbio japonês
"Um pai é um banco proporcionado pela natureza."
-- Ditado francês
"Antes de dar comida a um mendigo, dá-lhe uma vara e ensina-lhe a pescar."
-- Provérbio Chinês.
"Os sábios não dizem o que sabem, os tolos não sabem o que dizem "
-- Provérbio oriental
"Muitas vezes se diz melhor calando do que falando em demasia."
-- Provérbio
"Não há que ser forte. Há que ser flexível."
-- Provérbio Chinês
"Meu destino depende de mim, não de Deus." Os estrategistas não acreditavam em predestinação e não estimulavam as pessoas a
consultar livros que diziam a sorte ou esperar o que fosse acontecer. Ensinavam às pessoas a examinar suas situações e seus actos, e
a assumir a responsabilidade consciente de seu comportamento e as consequências que ele provoque.
-- Ditado Taoísta
"Um homem feliz é como um barco que navega com vento favorável."
-- Provérbio chinês
"Pouco se aprende com a vitória, mas muito com a derrota."
-- Provérbio Japonês
http://paginas.fe.up.pt/~fsilva/port/proverbios_pop.htm
não faças tudo quanto podes
não creias em tudo quanto ouves
não gastes tudo quanto tens
porque
quem diz tudo quanto sabe
quem faz tudo quanto pode
quem crê em tudo quanto ouve
quem gasta tudo quanto tem
muitas vezes
diz o que não convém
faz o que não deve
julga o que não vê
gasta o que não pode"
-- Provérbio Árabe
"Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida."
-- Provérbio Chinês
"Não há melhor negócio que a vida. A gente a obtém a troco de nada."
-- Provérbio Judaico
"A palavra é prata, o silêncio é ouro."
-- Provérbio Chinês
"O cão não ladra por valentia e sim por medo."
-- Provérbio Chinês
"A gente todos os dias arruma os cabelos: por que não o coração?"
-- Provérbio Chinês
"A língua resiste porque é mole; os dentes cedem porque são duros."
-- Provérbio Chinês
"As dificuldades são como as montanhas. Elas só se aplainam quando avançamos sobre elas."
-- Provérbio japonês
"Um pai é um banco proporcionado pela natureza."
-- Ditado francês
"Antes de dar comida a um mendigo, dá-lhe uma vara e ensina-lhe a pescar."
-- Provérbio Chinês.
"Os sábios não dizem o que sabem, os tolos não sabem o que dizem "
-- Provérbio oriental
"Muitas vezes se diz melhor calando do que falando em demasia."
-- Provérbio
"Não há que ser forte. Há que ser flexível."
-- Provérbio Chinês
"Meu destino depende de mim, não de Deus." Os estrategistas não acreditavam em predestinação e não estimulavam as pessoas a
consultar livros que diziam a sorte ou esperar o que fosse acontecer. Ensinavam às pessoas a examinar suas situações e seus actos, e
a assumir a responsabilidade consciente de seu comportamento e as consequências que ele provoque.
-- Ditado Taoísta
"Um homem feliz é como um barco que navega com vento favorável."
-- Provérbio chinês
"Pouco se aprende com a vitória, mas muito com a derrota."
-- Provérbio Japonês
http://paginas.fe.up.pt/~fsilva/port/proverbios_pop.htm
Parlendas
Um,
dois, feijão com arroz.
Três, quatro, feijão no prato.
Cinco, seis, chegou minha vez
Sete, oito, comer biscoito
Nove, dez, comer pastéis.
Três, quatro, feijão no prato.
Cinco, seis, chegou minha vez
Sete, oito, comer biscoito
Nove, dez, comer pastéis.
-----------------------------------
Serra, serra, serrador! Serra o papo do vovô! Quantas tábuas já serrou?
Uma delas diz um número e as duas, sem soltarem as mãos, dão um giro completo com os braços, num movimento gracioso.
Repetem os giros até completar o número dito por uma das crianças.
Uma delas diz um número e as duas, sem soltarem as mãos, dão um giro completo com os braços, num movimento gracioso.
Repetem os giros até completar o número dito por uma das crianças.
-----------------------------------
Um
elefante amola muita gente...
Dois elefantes... amola, amola muita gente...
Três elefantes... amola, amola, amola muita gente...
Quatro elefantes amola, amola, amola, amola muito mais...
(continua...)
Dois elefantes... amola, amola muita gente...
Três elefantes... amola, amola, amola muita gente...
Quatro elefantes amola, amola, amola, amola muito mais...
(continua...)
------------------------------------
–
Cala a boca!
– Cala a boca já morreu
Quem manda em você sou eu!
– Cala a boca já morreu
Quem manda em você sou eu!
------------------------------------
-
Enganei um bobo...
Na casca do ovo!
Na casca do ovo!
------------------------------------
Fui
à feira
Encontrei uma coruja
Pisei no rabo dela
Ela me chamou de cara suja
Encontrei uma coruja
Pisei no rabo dela
Ela me chamou de cara suja
------------------------------------
Uma
pulga na balança
Deu um pulo
E foi a França
Deu um pulo
E foi a França
------------------------------------
Era
uma bruxa
À meia-noite
Em um castelo mal-assombrado
Com uma faca na mão
Passando manteiga no pão
À meia-noite
Em um castelo mal-assombrado
Com uma faca na mão
Passando manteiga no pão
-------------------------------------
Chuva
e Sol,
Casamento de espanhol
Sol e chuva
Casamento de viúva
Casamento de espanhol
Sol e chuva
Casamento de viúva
-------------------------------------
Tá
com frio?
Toma banho no rio
Tá com calor?
Toma banho de regador
Toma banho no rio
Tá com calor?
Toma banho de regador
-------------------------------------
Dedo
Mindinho
Seu vizinho,
Maior de todos
Fura-bolos
Cata-piolhos.
Seu vizinho,
Maior de todos
Fura-bolos
Cata-piolhos.
------------------------------------
Lá em cima do piano tem um copo de veneno
Quem bebeu morreu
O culpado não fui
EU
Quem bebeu morreu
O culpado não fui
EU
-------------------------------------
Rei,
capitão,
soldado, ladrão.
moça bonita
Do meu coração
soldado, ladrão.
moça bonita
Do meu coração
Parlendas
O
que são
As
parlendas são versinhos com temática infantil que são recitados em
brincadeiras de crianças. Possuem uma rima fácil e, por isso, são populares
entre as crianças. Muitas parlendas são usadas em jogos para melhorar o
relacionamento entre os participantes ou apenas por diversão. Muitas parlendas
são antigas e, algunas delas, foram criadas, há décadas. Elas fazem parte do folclore
brasileiro, pois representam uma importante tradição cultural do nosso
povo.
Alguns
exemplos de parlendas:
Um,
dois, feijão com arroz.
Três, quatro, feijão no prato.
Cinco, seis, chegou minha vez
Sete, oito, comer biscoito
Nove, dez, comer pastéis.
Três, quatro, feijão no prato.
Cinco, seis, chegou minha vez
Sete, oito, comer biscoito
Nove, dez, comer pastéis.
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Serra, serra, serrador! Serra o papo do vovô! Quantas tábuas já serrou?
Uma delas diz um número e as duas, sem soltarem as mãos, dão um giro completo com os braços, num movimento gracioso.
Repetem os giros até completar o número dito por uma das crianças.
Uma delas diz um número e as duas, sem soltarem as mãos, dão um giro completo com os braços, num movimento gracioso.
Repetem os giros até completar o número dito por uma das crianças.
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Um
elefante amola muita gente...
Dois elefantes... amola, amola muita gente...
Três elefantes... amola, amola, amola muita gente...
Quatro elefantes amola, amola, amola, amola muito mais...
(continua...)
Dois elefantes... amola, amola muita gente...
Três elefantes... amola, amola, amola muita gente...
Quatro elefantes amola, amola, amola, amola muito mais...
(continua...)
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–
Cala a boca!
– Cala a boca já morreu
Quem manda em você sou eu!
– Cala a boca já morreu
Quem manda em você sou eu!
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-
Enganei um bobo...
Na casca do ovo!
Na casca do ovo!
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Fui
à feira
Encontrei uma coruja
Pisei no rabo dela
Ela me chamou de cara suja
Encontrei uma coruja
Pisei no rabo dela
Ela me chamou de cara suja
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Uma
pulga na balança
Deu um pulo
E foi a França
Deu um pulo
E foi a França
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Era
uma bruxa
À meia-noite
Em um castelo mal-assombrado
Com uma faca na mão
Passando manteiga no pão
À meia-noite
Em um castelo mal-assombrado
Com uma faca na mão
Passando manteiga no pão
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Chuva
e Sol,
Casamento de espanhol
Sol e chuva
Casamento de viúva
Casamento de espanhol
Sol e chuva
Casamento de viúva
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Tá
com frio?
Toma banho no rio
Tá com calor?
Toma banho de regador
Toma banho no rio
Tá com calor?
Toma banho de regador
-------------------------------------
Dedo
Mindinho
Seu vizinho,
Maior de todos
Fura-bolos
Cata-piolhos.
Seu vizinho,
Maior de todos
Fura-bolos
Cata-piolhos.
------------------------------------
Lá em cima do piano tem um copo de veneno
Quem bebeu morreu
O culpado não fui
EU
Quem bebeu morreu
O culpado não fui
EU
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Rei,
capitão,
soldado, ladrão.
moça bonita
Do meu coração
soldado, ladrão.
moça bonita
Do meu coração
Frases de parachoque
- A saudade é a memória do coração.
- A sorte está sempre ao lado dos bons. (João Paulo Melo Albuquerque)
- Não sou sete de setembro, mas sou uma grande parada.
- Precisa-se de doméstica que entenda de caminhão.
- Quem bate esquece, quem apanha nunca esquece!
- Se disserem que te esqueci, reze, porque morri.
- Se você não é inteligente, seja engraçado.
- Se você procurar, sempre acaba achando.
Frases de parachoque
Sua mulher sempre vai estar certa, mesmo que ela estiver errada.
Não é o empregador que paga os salários: é o cliente.
Devagar se vai ao longe, mas demora um tempão!
Dinheiro e mulher bonita, só vejo na mão dos outros.
Deus fez a mãe e o e o Diabo inventou a sogra.
Divórcio é igual engenho, só devolve o bagaço.
Dizem que dinheiro é coisa do diabo; mas quiser ver o diabo, ande sem dinheiro
Deve ter um jeito melhor de começar o dia do que acordando cedo todas as manhãs.
Não é o empregador que paga os salários: é o cliente.
Devagar se vai ao longe, mas demora um tempão!
Dinheiro e mulher bonita, só vejo na mão dos outros.
Deus fez a mãe e o e o Diabo inventou a sogra.
Deve ter um jeito melhor de começar o dia do que acordando cedo todas as manhãs.
Divórcio é igual engenho, só devolve o bagaço.
Dizem que dinheiro é coisa do diabo; mas quiser ver o diabo, ande sem dinheiro
Deve ter um jeito melhor de começar o dia do que acordando cedo todas as manhãs.
Não devo nada pra ninguém... espera... é, acho que não.
FRASES DE PARACHOQUES
GUADRAS POPULARES
È noite
de Santo António
Estalam foguetes no ar; Põem o manjerico á janela E vem para a rua dançar. |
Dantes
para te ver
saltava montes e “vais” agora para te não ver salto ainda muito mais. |
Primeiro
Santo António;
Depois São João; Depois São Pedro Para o fim da reinação. |
Todos
nós temos defeitos
digo isto sem ar de riso alguns são tortos do corpo outros aleijados do juízo |
Ó lua que vais tão alta Redonda como um tamanco! Ó Maria traz a escada Que não chego lá co’o o banco! |
Oh vento,
tu és o vento,
Oh vento, tu és traidor, Fui abrir a porta ao vento pensando que era o amor |
|
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Parlendas
Um,
dois, feijão com arroz.
Três, quatro, feijão no prato.
Cinco, seis, chegou minha vez
Sete, oito, comer biscoito
Nove, dez, comer pastéis.
Três, quatro, feijão no prato.
Cinco, seis, chegou minha vez
Sete, oito, comer biscoito
Nove, dez, comer pastéis.
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Serra, serra, serrador! Serra o papo do vovô! Quantas tábuas já serrou?
Uma delas diz um número e as duas, sem soltarem as mãos, dão um giro completo com os braços, num movimento gracioso.
Repetem os giros até completar o número dito por uma das crianças.
Uma delas diz um número e as duas, sem soltarem as mãos, dão um giro completo com os braços, num movimento gracioso.
Repetem os giros até completar o número dito por uma das crianças.
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Um
elefante amola muita gente...
Dois elefantes... amola, amola muita gente...
Três elefantes... amola, amola, amola muita gente...
Quatro elefantes amola, amola, amola, amola muito mais...
(continua...)
Dois elefantes... amola, amola muita gente...
Três elefantes... amola, amola, amola muita gente...
Quatro elefantes amola, amola, amola, amola muito mais...
(continua...)
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–
Cala a boca!
– Cala a boca já morreu
Quem manda em você sou eu!
– Cala a boca já morreu
Quem manda em você sou eu!
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-
Enganei um bobo...
Na casca do ovo!
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/parlendas.htmNa casca do ovo!
Parlendas

Maria-Mole
é molenga, se não é molenga,
Não é Maria-Mole. É coisa malemolente,
Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole.
Não é Maria-Mole. É coisa malemolente,
Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole.

Tinha
tanta tia tantã.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.

O sabiá
não sabia.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.

O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.
Trava-linguas
- Pedro tem o peito preto, O peito de Pedro é preto; Quem disser que o peito de Pedro é preto, Tem o peito mais preto que o peito de Pedro.
- A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada.
- Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos, quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será.
- Há quatro quadros três e três quadros quatro. Sendo que quatro destes quadros são quadrados, um dos quadros quatro e três dos quadros três. Os três quadros que não são quadrados, são dois dos quadros quatro e um dos quadros três.
- Chupa cana chupador de cana na cama chupa cana chuta cama cai no chão.
- Pinga a pipa Dentro do prato Pia o pinto e mia o gato.
- A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada.
- Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos, quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será.
- Há quatro quadros três e três quadros quatro. Sendo que quatro destes quadros são quadrados, um dos quadros quatro e três dos quadros três. Os três quadros que não são quadrados, são dois dos quadros quatro e um dos quadros três.
- Chupa cana chupador de cana na cama chupa cana chuta cama cai no chão.
- Pinga a pipa Dentro do prato Pia o pinto e mia o gato.
Quadras Populares
VOCÊ ME MANDOU CANTAR
PENSANDO QUE EU NÃO SABIA
POIS EU SOU QUE NEM CIGARRA
CANTO SEMPRE TODO DIA.
LÁ NO FUNDO DO QUINTAL
TEM UM TACHO DE MELADO
QUEM NÃO SABE CANTAR VERSO
É MELHOR FICAR CALADO.
BATATA NÃO TEM CAROÇO
BANANEIRA NÃO TEM NÓ
PAI E MÃE É MUITO BOM
BARRIGA CHEIA É MELHOR.
EU VENHO DO DÁ E TOMA
E VOU PARA O TOMA E DÁ
NUNCA VI DÁ CÁ SEM TOMA
NEM TOMA LÁ SEM DÁ CÁ.
MENINA DOS OLHOS GRANDES
NÃO OLHA TANTO PRA MIM
SE NÃO QUERES MEU AMOR
POR QUE ME OLHAS ASSIM?
PASSE BEM SEJA FELIZ
CADA UM QUE FIQUE EM PAZ
QUANDO EU QUIS VOCÊ NÃO QUIS
AGORA NÃO QUERO MAIS.
Ô SEU MOÇO INTELIGENTE
FAÇA O FAVOR DE DIZER
EM CIMA DAQUELE MORRO
QUANTO CAPIM PODE TER?
SE O RAIO NÃO QUEIMOU
SE O GADO NÃO COMEU
EM CIMA DAQUELE MORRO
TEM O CAPIM QUE NASCEU.
A ROSEIRA QUANDO NASCE
TOMA CONTA DO JARDIM
EU TAMBÉM ANDO BUSCANDO
QUEM TOME CONTA DE MIM.
DOIS BEIJOS TENHO NA BOCA
QUE JAMAIS ESQUECEREI
O PRIMEIRO QUE ME DESTE
O PRIMEIRO QUE TE DEI.
EU AMO A QUEM NÃO ME QUER
E DESPREZO A QUEM ME AMA
FUJO DE QUEM ME PROCURA
QUERO BEM A QUEM ME ENGANA.
O FIADO JÁ MORREU
FOI COM O DONO ENTERRADO
QUEM QUISER BEBER CACHAÇA
SÓ PAGANDO ADIANTADO.
JÁ FUI GALO, CANTEI
JÁ FUI DONO DO TERREIRO
NÃO ME IMPORTO QUE OUTROS CANTEM
ONDE EU JÁ CANTEI PRIMEIRO.
EU VIVO EM BUSCA DA DITA
MAS A DITA NÃO APARECE
QUANDO EU DESÇO A DITA SOBE
BASTA EU SUBIR QUE ELA DESCE!
EU SOU MAIOR DO QUE A TERRA
MAIOR DO QUE O MAR PROFUNDO
EU SOU MAIOR DO QUE O CÉU
MAIOR DO QUE TODO MUNDO.
Parlendas
As parlendas são versinhos infantis que são recitados durante
brincadeiras. São rimas fáceis e, por isso, muito populares. Muitas
parlendas são antigas. Elas fazem parte do folclore brasileiro, pois representam uma importante tradição cultural do nosso povo.
Um, dois, feijão com arroz.
Três, quatro, feijão no prato.
Cinco, seis, chegou minha vez
Sete, oito, comer biscoito
Nove, dez, comer pastéis.
Um, dois, feijão com arroz.
Três, quatro, feijão no prato.
Cinco, seis, chegou minha vez
Sete, oito, comer biscoito
Nove, dez, comer pastéis.
Quadras Populares
NÃO HÁ TINTA NESSA RUA
NEM PAPEL NESSA CIDADE
NEM CANETA QUE CONSIGA
DESCREVER MINHA SAUDADE
A ROSEIRA QUANDO NASCE
TOMA CONTA DO JARDIM
EU TAMBÉM ANDO BUSCANDO
QUEM TOME CONTA DE MIM
LÁ NO FUNDO DO QUINTAL
TEM UM TACHO DE MELADO
QUEM NÃO SABE CANTAR VERSO
É MELHOR FICAR CALADO
NEM PAPEL NESSA CIDADE
NEM CANETA QUE CONSIGA
DESCREVER MINHA SAUDADE
A ROSEIRA QUANDO NASCE
TOMA CONTA DO JARDIM
EU TAMBÉM ANDO BUSCANDO
QUEM TOME CONTA DE MIM
LÁ NO FUNDO DO QUINTAL
TEM UM TACHO DE MELADO
QUEM NÃO SABE CANTAR VERSO
É MELHOR FICAR CALADO
Frases de parachoque
"Não
sou coruja, mas vivo nesse toco."
"Sogra
rica é igual a porco gordo, só da lucro depois de morto."
"Sogra
é igual a onça todo mundo defende mas ninguém quer ter em casa"
O que é folclore?
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as
pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação
das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil.
Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou
apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos.
Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos
do país.
Frases de para-choque
Tantos pedestres, tão pouco tempo."
"Sorte é de Adão, que não tinha sogra nem caminhão."
"Se ferradura desse sorte, burro não puxava carroça."
Dirijo com cuidado para não deixar chorando quem me espera sorrindo."
"Se casamento fosse bom não precisava de testemunhas."
https://www.google.com.br/search?q=frases+de+parachoque&hl=pt-BR&safe=off&prmd=imvns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=nCdrULneJILo9ASZtICgDg&ved=0CCwQsAQ&biw=1918&bih=857
Ditados populares
Dito
Popular: “Quem
tem boca vai a Roma”
O correto seria:
“Quem tem boca vaia
Roma”. (do verbo
vaiar).
Dito
Popular: “Batatinha
quando nasce, esparrama pelo chão”.
O
correto seria:
“Batatinha quando
nasce, espalha a rama pelo chão”.
Dito Popular: "Quem não tem cão, caça com gato".
O correto seria: "Quem não tem cão, caça como gato". (ou seja, sozinho, esgueirando, astutamente, traiçoeiramente).
O que é folclore?
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
Frase de parachoque
“Trabalho com minha família para servir a sua”
“Se você não vê o meu retrovisor, é sinal que eu também não estou te vendo!” ~ alerta em uma carreta.
“Eu sonhava ter um caminhão. Agora nem durmo…”
“Não sou pipoca, mas dou meus pulinhos”
“Entre a loira e a morena, prefiro você”
“É triste sonhar contigo e acordar no leito da estrada”
“O último sim eu disse no altar”
“No baralho da vida fiquei por uma dama”
“Você com tanta curva e eu no meio sem freio”
“Mamãe reza por uma nora”
“O amor virou cinza porque mandei brasa”
“A riqueza de um pobre é a lealdade de uma mulher sincera”
“Nasci sem dente e vivo na banguela”
“Nas curvas do teu corpo tombei meu coração”
“Do jeito que vão as coisas nem as matas são virgens”
“Não sou sutiã, mas sou amigo do peito”
“No decote do horizonte vejo os seios da saudade”
“O incrível Truck”
“Dirigido por mim, guiado por Deus…”
“Não durma no volante para não deixar chorando quem te espera sorrindo”
“Pra quem tá se afogando, jacaré é tronco!”
“Amo a sogra da minha mulher”
“Nasci pelado, careca e sem dente: o que vier é lucro”
“Não sou o Sílvio Santos, mas vivo do baú”
“Ultrapasse quando colaborado”
“A vida é dura para quem é mole
“Trabalho com minha família para servir a sua”
“Se você não vê o meu retrovisor, é sinal que eu também não estou te vendo!” ~ alerta em uma carreta.
“Eu sonhava ter um caminhão. Agora nem durmo…”
“Não sou pipoca, mas dou meus pulinhos”
“Entre a loira e a morena, prefiro você”
“É triste sonhar contigo e acordar no leito da estrada”
“O último sim eu disse no altar”
“No baralho da vida fiquei por uma dama”
“Você com tanta curva e eu no meio sem freio”
“Mamãe reza por uma nora”
“O amor virou cinza porque mandei brasa”
“A riqueza de um pobre é a lealdade de uma mulher sincera”
“Nasci sem dente e vivo na banguela”
“Nas curvas do teu corpo tombei meu coração”
“Do jeito que vão as coisas nem as matas são virgens”
“Não sou sutiã, mas sou amigo do peito”
“No decote do horizonte vejo os seios da saudade”
“O incrível Truck”
“Dirigido por mim, guiado por Deus…”
“Não durma no volante para não deixar chorando quem te espera sorrindo”
“Pra quem tá se afogando, jacaré é tronco!”
“Amo a sogra da minha mulher”
“Nasci pelado, careca e sem dente: o que vier é lucro”
“Não sou o Sílvio Santos, mas vivo do baú”
“Ultrapasse quando colaborado”
http://www.blogiveco.com.br/2009/11/frases-de-parachoques-alegram-a-vida-dos-estradeiros/
“Se você não vê o meu retrovisor, é sinal que eu também não estou te vendo!” ~ alerta em uma carreta.
“Eu sonhava ter um caminhão. Agora nem durmo…”
“Não sou pipoca, mas dou meus pulinhos”
“Entre a loira e a morena, prefiro você”
“É triste sonhar contigo e acordar no leito da estrada”
“O último sim eu disse no altar”
“No baralho da vida fiquei por uma dama”
“Você com tanta curva e eu no meio sem freio”
“Mamãe reza por uma nora”
“O amor virou cinza porque mandei brasa”
“A riqueza de um pobre é a lealdade de uma mulher sincera”
“Nasci sem dente e vivo na banguela”
“Nas curvas do teu corpo tombei meu coração”
“Do jeito que vão as coisas nem as matas são virgens”
“Não sou sutiã, mas sou amigo do peito”
“No decote do horizonte vejo os seios da saudade”
“O incrível Truck”
“Dirigido por mim, guiado por Deus…”
“Não durma no volante para não deixar chorando quem te espera sorrindo”
“Pra quem tá se afogando, jacaré é tronco!”
“Amo a sogra da minha mulher”
“Nasci pelado, careca e sem dente: o que vier é lucro”
“Não sou o Sílvio Santos, mas vivo do baú”
“Ultrapasse quando colaborado”
“A vida é dura para quem é mole
“Trabalho com minha família para servir a sua”
“Se você não vê o meu retrovisor, é sinal que eu também não estou te vendo!” ~ alerta em uma carreta.
“Eu sonhava ter um caminhão. Agora nem durmo…”
“Não sou pipoca, mas dou meus pulinhos”
“Entre a loira e a morena, prefiro você”
“É triste sonhar contigo e acordar no leito da estrada”
“O último sim eu disse no altar”
“No baralho da vida fiquei por uma dama”
“Você com tanta curva e eu no meio sem freio”
“Mamãe reza por uma nora”
“O amor virou cinza porque mandei brasa”
“A riqueza de um pobre é a lealdade de uma mulher sincera”
“Nasci sem dente e vivo na banguela”
“Nas curvas do teu corpo tombei meu coração”
“Do jeito que vão as coisas nem as matas são virgens”
“Não sou sutiã, mas sou amigo do peito”
“No decote do horizonte vejo os seios da saudade”
“O incrível Truck”
“Dirigido por mim, guiado por Deus…”
“Não durma no volante para não deixar chorando quem te espera sorrindo”
“Pra quem tá se afogando, jacaré é tronco!”
“Amo a sogra da minha mulher”
“Nasci pelado, careca e sem dente: o que vier é lucro”
“Não sou o Sílvio Santos, mas vivo do baú”
“Ultrapasse quando colaborado”
http://www.blogiveco.com.br/2009/11/frases-de-parachoques-alegram-a-vida-dos-estradeiros/
Ditados populares
- Primeiro a obrigação, depois a devoção
- Quando a esmola é grande o santo desconfia
- Gato ausente, ratos presente
- Quando um não quer, dois não brigam
- Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é burro ou não entende da arte
- Quem semeia ventos colhe tempestades
- Quem vê cara não vê coração
- Quem dá aos pobres empresta a Deus
- Quem cala consente
- Quem não tem cão, caça com gato
- Quem não deve não teme
- Quem avisa amigo é
- Quem ri por último ri melhor
- Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha
- Quem com ferro fere, com ferro será ferido
- Quem diz o que quer, ouve o que não quer
- Quem não chora não mama
- Quem desdenha quer comprar
- Quem canta seus males espanta
- Quem morre de véspera é peru
- Quem não arrisca não petisca
- Quem espera sempre alcança
- Quem tem boca vai a Roma
- Quem ri por último ri melhor
- Quem não arrisca não petisca
http://www.blogdopastor.com.br/index.php?subaction=showfull&id=1214426312&archive=&ucat=6
O que é folclore?
Folclore
é o conjunto de todas as tradições, lendas e crenças de um país. O
folclore pode ser percebido na alimentação, linguagem, artesanato,
religiosidade e vestimentas de uma nação. O
folclore é o modo que um povo tem para compreender o mundo em que vive.
Conhecendo o folclore de um país, podemos compreender o seu povo. E
assim conhecemos, ao mesmo tempo, parte da sua História.
http://ranchoetmontemornovo.no.comunidades.net/index.php?pagina=1183775856
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
PROVÉRBIOS
"Cavalo de cachaceiro conhece o caminho do boteco."
"Beleza sem virtude é rosa sem cheiro."
"Cavalo dado não se olha os dentes."
"Cavalo dado não se olha os dentes
''Cachorro mordido por cobra, tem medo de lingüiça."
"Casa de ferreiro, espeto de pau."
"Beleza sem virtude é rosa sem cheiro."
"Cavalo dado não se olha os dentes."
"Cavalo dado não se olha os dentes
''Cachorro mordido por cobra, tem medo de lingüiça."
"Casa de ferreiro, espeto de pau."
FOLCLORE
O que é Folclore?
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem as festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
LENDAS
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Saci-PererêO saci - pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
PisadeiraÉ uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
Mãe-D'águaEncontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem as festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
LENDAS
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Saci-PererêO saci - pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
PisadeiraÉ uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
Mãe-D'águaEncontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
terça-feira, 11 de setembro de 2012
FOLCLORE
Saci-PererêO saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
CurupiraAssim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás.
Quadras populares
È noite de Santo António
Estalam foguetes no ar;
Põem o manjerico á janela
E vem para a rua dançar.
CurupiraAssim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás.
Quadras populares
È noite de Santo António
Estalam foguetes no ar;
Põem o manjerico á janela
E vem para a rua dançar.
Folclore Brasileiro
O QUE É FOLCLORE?
Podemos definir o folclore como um conjunto de
Folclore significa o conjunto de tradições e manifestações populares constituído por lendas, mitos, provérbios, danças e costumes que são passados de geração em geração. A palavra folclore tem origem no inglês "folklore" que significa sabedoria popular. A palavra é formada pela junção de folk (povo) e lore (sabedoriaouconhecimento).
http://www.significados.com.br/folclore/
LENDASCaipora
É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas.
É um anão de Cabelos Vermelhos com Pelo e Dentes verdes. Como protetor das Árvores e dos Animais, costuma punir o os agressores da Natureza e o caçador que mate por prazer. É muito poderoso e forte.
Seus pés voltados para trás serve para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe mais achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de Pai ou Mãe-do-Mato, Curupira e Caapora. Para os Índios Guaranis ele é o Demônio da Floresta. Às vezes é visto montando um Porco do Mato.
Uma carta do Padre Anchieta datada de 1560, dizia: "Aqui há certos demônios, a que os índios chamam Curupira, que os atacam muitas vezes no mato, dando-lhes açoites e ferindo-os bastante". Os índios, para lhe agradar, deixavam nas clareiras, penas, esteiras e cobertores.
De acordo com a crença, ao entrar na mata, a pessoa deve levar um Rolo de Fumo para agradá-lo, no caso de cruzar com Ele.
Nomes comuns: Caipora, Curupira, Pai do Mato, Mãe do Mato, Caiçara, Caapora, Anhanga, etc.
Origem Provável: É oriundo da Mitologia Tupi, e os primeiros relatos são da Região Sudeste, datando da época do descobrimento, depois tornou-se comum em todo País, sendo junto com o Saci, os campeões de popularidade. Entre o Tupis-Guaranis, existia uma outra variedade de Caipora, chamada Anhanga, um ser maligno que causava doenças ou matava os índios. Existem entidades semelhantes entre quase todos os indígenas das américas Latina e Central. Em El Salvador, El Cipitío, é um espiríto tanto da floresta quanto urbano, que também tem as mesmos atibutos do Caipora. Ou seja pés invertidos, capacidade de desorientar as pessoas, etc. Mas, este El Cipitío, gosta mesmo é de seduzir as mulheres.
Conforme a região, ele pode ser uma mulher de uma perna só que anda pulando, ou uma criança de um pé só, redondo, ou um homem gigante montado num porco do mato, e seguido por um cachorro chamado Papa-mel.
Também, dizem que ele tem o poder de ressuscitar animais mortos e que ele é o pai do moleque Saci Pererê.
Há uma versão que diz que o Caipora, como castigo, transforma os filhos e mulher do caçador mau, em caça, para que este os mate sem saber.
É um Monstro com olhos de fogo, enormes, de dia é quase cego, à noite vê tudo. Diz a lenda que o Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram.
Desde então anda pelos campos em busca de restos de animais. Algumas vezes, assume a forma de uma cobra com os olhos flamejantes do tamanho de sua cabeça e persegue os viajantes noturnos. Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de "Cumadre Fulôzinha". Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios.
Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, vai tocando fogo nos campos. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios.
A ciência diz que existe um fenômeno chamado Fogo-fátuo, que são os gases inflamáveis que emanam dos pântanos, sepulturas e carcaças de grandes animais mortos, e que visto de longe parecem grandes tochas em movimento.
Nomes comuns: No Sul; Baitatá, Batatá, Bitatá (São Paulo). No Nordeste; Batatão e Biatatá (Bahia). Entre os índios; Mbaê-Tata.
Origem Provável: É de origem Indígena. Em 1560, o Padre Anchieta já relatava a presença desse mito. Dizia que entre os índios era a mais temível assombração. Já os negros africanos, também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá.
É um mito que sofre grandes modificações conforme a região. Em algumas regiões por exemplo, ele é uma espécie de gênio protetor das florestas contra as queimadas. Já em outras, ele é causador dos incêndios na mata. A versão do dilúvio teve origem no Rio Grande o Sul.
Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso após o dilúvio, outra versão, conta que ele, procura restos de animais mortos e come apenas seus olhos, absorvendo a luz e o volume dos mesmos, razão pela qual tem os olhos tão grandes e incandescentes.
http://www.arteducacao.pro.br/Cultura/lendas.htm
QUADRAS POPULARES
È noite de Santo António
Estalam foguetes no ar;
Põem o manjerico á janela
E vem para a rua dançar.
Dantes para te ver
saltava montes e “vais”
agora para te não ver
salto ainda muito mais.
Primeiro Santo António;
Depois São João;
Depois São Pedro
Para o fim da reinação.
Todos nós temos defeitos
digo isto sem ar de riso
alguns são tortos do corpo
outros aleijados do juízo
Ó lua que vais tão alta
Redonda como um tamanco!
Ó Maria traz a escada
Que não chego lá co’o o banco!
Oh vento, tu és o vento,
Oh vento, tu és traidor,
Fui abrir a porta ao vento
pensando que era o amor
Quem tem filhos tem cadilhos
Tem- nos quem os não tiver
Quem tem filhos tem cadilhos
Mesmo depois de morrer
Daqui donde estou bem vejo
a casinha do meu sogro,
não é pelo pai que eu choro
mas sim pelo filho que eu morro
Não tenho mais que te dar
Nem tu mais que me pedir
Aqui tens meu coração
E a chave p’ro abrir.
Olha a laranjinha
lá na laranjal,
tu hás-de ser minha
e eu ser-te-ei leal
Minha sogra tem mau gosto
Gosta de chita amarela
Ela não gosta de mim
Gosto eu da filha dela
Ó Vila Real alegre,
Província de Trás- dos- Montes,
Um dia que não te veja,
Meus olhos são duas fontes.
TRAVA LINGUA

Maria-Mole é molenga, se não é molenga,
Não é Maria-Mole. É coisa malemolente,
Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole.

Tinha tanta tia tantã.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.

O sabiá não sabia.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.

O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.
O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.

Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando o vento.

A lontra prendeu a
Tromba do monstro de pedra
E a prenda de prata
De Pedro, o pedreiro.

Disseram que na minha rua
Tem paralelepípedo feito
De paralelogramos.
Seis paralelogramos
Tem um paralelepípedo.
Mil paralelepípedos
Tem uma paralelepípedovia.
Uma paralelepípedovia
Tem mil paralelogramos.
Então uma paralelepípedovia
É uma paralelogramolândia?

É na necessidade que se conhece o amigo.
Mais vale um pássaro na mão do que cem voando.
Pense duas vezes antes de agir.
Depois da tormenta, sempre vem a bonança.
Aprenda todas as regras e transgrida algumas.
De grão em grão, a galinha enche o papo.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe.
Não confie na sorte. O triunfo nasce da luta.
Dizei-me com quem andas e eu te direi quem és.
A união faz a força.
Se cair, do chão não passa.
Aqui se faz, aqui se paga.
Provérbios
> Cada macaco no seu galho.
> A esperança é a última que morre.
> Quem não tem cão caça com gato.
> O apressado como cru.
> Quem casa quer casa.
> Devagar se vai longe.
> Nem tudo que reluz é ouro.
> Quem sai na chuva é pra se molhar.
> Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
> A união faz a força.
> Quem conta um conto aumenta um ponto.
> Cão que ladra não morde.
> A justiça tarda, mas não falha.
> Dois bucudos não se beijam.
> A pressa é inimiga da perfeição.
> Quem tem boca vai à Roma.
> Em terra de cego quem tem olho é rei.
> Quando a esmola é muita o santo desconfia.
> É de menino que se torce o pepino.
> Há males que vêm para o bem.
> O que os olhos não veem o coração não sente.
> Por fora, bela viola. Por dentro, pão bolorento.
> Nem tudo que balança cai.
> Quem procura acha.
> O olho do dono engorda o porco.
> Em casa de ferreiro o espeto é de pau.
> Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
> É errando que se aprende.
> Quem rir por último rir melhor.
> Para bom entendedor meia palavra basta.
http://varaldofolclore.blogspot.com.br/2008/06/provrbios-populares.html
> A esperança é a última que morre.
> Quem não tem cão caça com gato.
> O apressado como cru.
> Quem casa quer casa.
> Devagar se vai longe.
> Nem tudo que reluz é ouro.
> Quem sai na chuva é pra se molhar.
> Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
> A união faz a força.
> Quem conta um conto aumenta um ponto.
> Cão que ladra não morde.
> A justiça tarda, mas não falha.
> Dois bucudos não se beijam.
> A pressa é inimiga da perfeição.
> Quem tem boca vai à Roma.
> Em terra de cego quem tem olho é rei.
> Quando a esmola é muita o santo desconfia.
> É de menino que se torce o pepino.
> Há males que vêm para o bem.
> O que os olhos não veem o coração não sente.
> Por fora, bela viola. Por dentro, pão bolorento.
> Nem tudo que balança cai.
> Quem procura acha.
> O olho do dono engorda o porco.
> Em casa de ferreiro o espeto é de pau.
> Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
> É errando que se aprende.
> Quem rir por último rir melhor.
> Para bom entendedor meia palavra basta.
http://varaldofolclore.blogspot.com.br/2008/06/provrbios-populares.html
Trava-linguas
O peito do pé do pai do padre Pedro é preto.
A babá boba bebeu o leite do bebê .
O dedo do Dudu é duro
A rua de paralelepípedo é toda paralelepipedada.
Quem a paca cara compra , cara a paca pagará
O Papa papa o papo do pato .
Farofa feita com muita farinha fofa faz uma fofoca feia
Norma nina o nenê da Neuza
A chave do chefe Chaves está no chaveiro .
Sabia que a mãe do sabiá sabia que sabiá sabia assobiar?
Um limão , dois limões , meio limão .
É muito socó para um socó só coçar!
Nunca vi um doce tão doce como este doce de batata-doce!
O padre pouca capa tem, pouca capa compra .
Chega de cheiro de cera suja !
É preto o prato do pato preto
Bagre branco ; branco bagre
Um tigre , dois tigres , três tigres.
Três tristes tigres trigo comiam .
FOLCLORE
O que é Folclore?
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como "fogo que corre".
BOTOAcredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
CURUPIRAAssim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
LOBISOMEM
Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
MÃE-D'ÁGUAEncontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
CORPO-SECOÉ uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
PISADEIRAÉ uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
MULA-SEM-CABEÇASurgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
MÃE-DE-OURORepresentada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.
SACI-PERERÊO saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
História

Os irmãos Grimm.
O interesse pelo folclore nasceu entre o fim do século XVIII e o início do século XIX, quando estudiosos como os Irmãos Grimm e Herder iniciaram pesquisas sobre a poesia tradicional na Alemanha e "descobriu-se" a cultura popular como oposta à cultura erudita cultivada pelas elites e pelas instituições oficiais. Logo esse interesse se espalhou por outros países e se ampliou para o estudo de outras formas literárias, músicas, práticas religiosas e outros fatos chamados na época de "antiguidades populares". Neste início de sistematização os pesquisadores procuravam abordar a cultura popular através de métodos aplicados ao estudo da cultura erudita.
O termo folclore (folklore) é um neologismo que foi criado em 1846 pelo arqueólogo Ambrose Merton - pseudônimo de William John Thoms - e usado em uma carta endereçada à revista The Athenaeum, de Londres, onde os vocábulos da língua inglesa folk e lore (povo e saber) foram unidos, passando a ter o significado de saber tradicional de um povo. Esse termo passou a ser utilizado então para se referir às tradições, costumes e superstições das classes populares. Posteriormente, o termo passou a designar toda a cultura nascida principalmente nessas classes, dando ao folclore o status de história não escrita de um povo. Mesmo que o avanço da ciência e da tecnologia tenha levado ao descrédito muitas dessas tradições populares, a influência do pensamento positivista do século XIX contribuiu para dignificá-las, entendendo-as como elos em uma cadeia ininterrupta de saberes que deveria ser compreendida para se entender a sociedade moderna. Assim, com a conscientização de que a cultura popular poderia desaparecer devido ao novo modo de vida urbano, seu estudo se generalizou, ao mesmo tempo em que ela passou a ser usada como elemento principal em obras artísticas, despertando o sentimento nacionalista dos povos.
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como "fogo que corre".
BOTOAcredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
CURUPIRAAssim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
LOBISOMEM
Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
MÃE-D'ÁGUAEncontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
CORPO-SECOÉ uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
PISADEIRAÉ uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
MULA-SEM-CABEÇASurgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
MÃE-DE-OURORepresentada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.
SACI-PERERÊO saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
História

Os irmãos Grimm.
O interesse pelo folclore nasceu entre o fim do século XVIII e o início do século XIX, quando estudiosos como os Irmãos Grimm e Herder iniciaram pesquisas sobre a poesia tradicional na Alemanha e "descobriu-se" a cultura popular como oposta à cultura erudita cultivada pelas elites e pelas instituições oficiais. Logo esse interesse se espalhou por outros países e se ampliou para o estudo de outras formas literárias, músicas, práticas religiosas e outros fatos chamados na época de "antiguidades populares". Neste início de sistematização os pesquisadores procuravam abordar a cultura popular através de métodos aplicados ao estudo da cultura erudita.
O termo folclore (folklore) é um neologismo que foi criado em 1846 pelo arqueólogo Ambrose Merton - pseudônimo de William John Thoms - e usado em uma carta endereçada à revista The Athenaeum, de Londres, onde os vocábulos da língua inglesa folk e lore (povo e saber) foram unidos, passando a ter o significado de saber tradicional de um povo. Esse termo passou a ser utilizado então para se referir às tradições, costumes e superstições das classes populares. Posteriormente, o termo passou a designar toda a cultura nascida principalmente nessas classes, dando ao folclore o status de história não escrita de um povo. Mesmo que o avanço da ciência e da tecnologia tenha levado ao descrédito muitas dessas tradições populares, a influência do pensamento positivista do século XIX contribuiu para dignificá-las, entendendo-as como elos em uma cadeia ininterrupta de saberes que deveria ser compreendida para se entender a sociedade moderna. Assim, com a conscientização de que a cultura popular poderia desaparecer devido ao novo modo de vida urbano, seu estudo se generalizou, ao mesmo tempo em que ela passou a ser usada como elemento principal em obras artísticas, despertando o sentimento nacionalista dos povos.
Trava-língua
Maria-Mole é molenga, se não é molenga,
Não é Maria-Mole. É coisa malemolente,
Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole.
Não é Maria-Mole. É coisa malemolente,
Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole.

Tinha tanta tia tantã.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.

O sabiá não sabia.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.

O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.

Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando o vento.
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando o vento.

A lontra prendeu a
Tromba do monstro de pedra
E a prenda de prata
De Pedro, o pedreiro.
Tromba do monstro de pedra
E a prenda de prata
De Pedro, o pedreiro.

Disseram que na minha rua
Tem paralelepípedo feito
De paralelogramos.
Seis paralelogramos
Tem um paralelepípedo.
Mil paralelepípedos
Tem uma paralelepípedovia.
Uma paralelepípedovia
Tem mil paralelogramos.
Então uma paralelepípedovia
É uma paralelogramolândia?
Tem paralelepípedo feito
De paralelogramos.
Seis paralelogramos
Tem um paralelepípedo.
Mil paralelepípedos
Tem uma paralelepípedovia.
Uma paralelepípedovia
Tem mil paralelogramos.
Então uma paralelepípedovia
É uma paralelogramolândia?
Proverbios Brasileiro
"Melhor perder um minuto da vida do que a vida em um minuto."
"Melhor perder um minuto da vida do que a vida em um minuto."
"Quando a carroça anda é que as melancias se ajeitam."
"Quando a esmola é muita o santo desconfia."
"O pior cego é o que não quer ver.
"Quem avisa amigo é."
"Quem canta seus males espanta.
"Quem com ferro fere com ferro será ferido."
"O dinheiro compra pão, mas não compra gratidão.
"Não se entra em briga que não se pode ganhar"
"Mais vale um pássaro na mão do que dois voando."
"Melhor perder um minuto da vida do que a vida em um minuto."
"Quando a carroça anda é que as melancias se ajeitam."
"Quando a esmola é muita o santo desconfia."
"O pior cego é o que não quer ver.
"Quem avisa amigo é."
"Quem canta seus males espanta.
"Quem com ferro fere com ferro será ferido."
"O dinheiro compra pão, mas não compra gratidão.
"Não se entra em briga que não se pode ganhar"
"Mais vale um pássaro na mão do que dois voando."
Quadras Populares
È noite de Santo António
Estalam foguetes no ar;
Põem o manjerico á janela
E vem para a rua dançar.
Dantes para te ver
saltava montes e “vais”
agora para te não ver
salto ainda muito mais.
Estalam foguetes no ar;
Põem o manjerico á janela
E vem para a rua dançar.
Dantes para te ver
saltava montes e “vais”
agora para te não ver
salto ainda muito mais.
Primeiro Santo António;
Depois São João;
Depois São Pedro
Para o fim da reinação.
Depois São João;
Depois São Pedro
Para o fim da reinação.
Todos nós temos defeitos
digo isto sem ar de riso
alguns são tortos do corpo
outros aleijados do juízo
digo isto sem ar de riso
alguns são tortos do corpo
outros aleijados do juízo
Ó lua que vais tão alta
Redonda como um tamanco!
Ó Maria traz a escada
Que não chego lá co’o o banco!
Redonda como um tamanco!
Ó Maria traz a escada
Que não chego lá co’o o banco!
Oh vento, tu és o vento,
Oh vento, tu és traidor,
Fui abrir a porta ao vento
pensando que era o amor
Oh vento, tu és traidor,
Fui abrir a porta ao vento
pensando que era o amor
Quem tem filhos tem cadilhos
Tem- nos quem os não tiver
Quem tem filhos tem cadilhos
Mesmo depois de morrer
Tem- nos quem os não tiver
Quem tem filhos tem cadilhos
Mesmo depois de morrer
Daqui donde estou bem vejo
a casinha do meu sogro,
não é pelo pai que eu choro
mas sim pelo filho que eu morro
a casinha do meu sogro,
não é pelo pai que eu choro
mas sim pelo filho que eu morro
Não tenho mais que te dar
Nem tu mais que me pedir
Aqui tens meu coração
E a chave p’ro abrir.
Nem tu mais que me pedir
Aqui tens meu coração
E a chave p’ro abrir.
Olha a laranjinha
lá na laranjal,
tu hás-de ser minha
e eu ser-te-ei leal
lá na laranjal,
tu hás-de ser minha
e eu ser-te-ei leal
Minha sogra tem mau gosto
Gosta de chita amarela
Ela não gosta de mim
Gosto eu da filha dela
Gosta de chita amarela
Ela não gosta de mim
Gosto eu da filha dela
Ó Vila Real alegre,
Província de Trás- dos- Montes,
Um dia que não te veja,
Meus olhos são duas fontes.
Província de Trás- dos- Montes,
Um dia que não te veja,
Meus olhos são duas fontes.
Sete e sete são catorze
Com mais sete, vinte e um
Tenho sete namorados
E não gosto de nenhum
Com mais sete, vinte e um
Tenho sete namorados
E não gosto de nenhum
Viu castelo sem rival
Quem Guimarães visitou.
Foi aí que Portugal,
Em pequenino morou.
Quem Guimarães visitou.
Foi aí que Portugal,
Em pequenino morou.
Ó minha mãe, minha mãe
Ó minha mãe, minha amada
Quem tem uma mãe tem tudo
Quem não tem mãe não tem nada!
Ó minha mãe, minha amada
Quem tem uma mãe tem tudo
Quem não tem mãe não tem nada!
Ai minha mãe!
Tem pena de mim tem tem!
Não sei que doença tenho
Que o trabalho não me fa
Tem pena de mim tem tem!
Não sei que doença tenho
Que o trabalho não me fa
O que é folclore?
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
Lendas
BoitatáRepresentada por uma cobra de fogo que protege as matas, florestas e os animais. Possui a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre José de Anchieta, em 1560. Na região Nordeste do Brasil, o boitatá é conhecido como fogo que corre.
BotoA lenda do boto surgiu, provavelmente, na região amazônica. Esta figura folclórica é representada por um homem jovem, bonito e charmoso que seduz mulheres em bailes e festas. Após a conquista, conduz as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes da madrugada, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se num lindo boto.
CurupiraAssim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
LobisomemEste mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
Mãe-D'águaEncontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água: a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
Corpo-secoÉ uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
PisadeiraÉ uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
Mula-sem-cabeçaSurgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
Mãe-de-ouroRepresentada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.
Saci-PererêO saci é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
http://www.suapesquisa.com/mitos/
BotoA lenda do boto surgiu, provavelmente, na região amazônica. Esta figura folclórica é representada por um homem jovem, bonito e charmoso que seduz mulheres em bailes e festas. Após a conquista, conduz as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes da madrugada, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se num lindo boto.
CurupiraAssim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
LobisomemEste mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
Mãe-D'águaEncontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água: a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
Corpo-secoÉ uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
PisadeiraÉ uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
Mula-sem-cabeçaSurgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
Mãe-de-ouroRepresentada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.
Saci-PererêO saci é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
http://www.suapesquisa.com/mitos/
O que é folclore?
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Quadras populares
Quadras
Há um ano que te amo
Há dois que te quero bem
Há três que te trago no peito
Sem dizer nada a ninguém.
Aqui vai meu coração
E a chave para o abrir
Não tenho nada que te dar
Nem tu para me pedir
Se me queres ver contente
Só ao pé de ti estou bem
Se me queres ver alegre
Não fales para mais ninguém.
No domingo fui à missa
Para saudades espalhar
Quando voltei para casa
Deu-me vontade de chorar.
http://www.rendufe.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=45&Itemid=46
Há um ano que te amo
Há dois que te quero bem
Há três que te trago no peito
Sem dizer nada a ninguém.
Aqui vai meu coração
E a chave para o abrir
Não tenho nada que te dar
Nem tu para me pedir
Se me queres ver contente
Só ao pé de ti estou bem
Se me queres ver alegre
Não fales para mais ninguém.
No domingo fui à missa
Para saudades espalhar
Quando voltei para casa
Deu-me vontade de chorar.
http://www.rendufe.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=45&Itemid=46
Proverbios
"Sogra rica é igual a porco gordo, só da lucro depois de morto."
"Não sou coruja, mas vivo nesse toco."
"Se um dia for falar mal de mim, me chame. Sei de coisas terriveis sobre mim."
"Quem me vê na sombra, não sabe o sol que já levei."
"Seu lar é onde está seu coração."
"Feliz é o pato, que nasceu com os dedos grudados pra não usar aliança."
"Não basta ser carreteiro, tem que ter óleo diesel nas veias."
"Não faça planos pra vida, pois isso pode atrapalhar os planos que a vida tem para você"
"Não sou coruja, mas vivo nesse toco."
"Se um dia for falar mal de mim, me chame. Sei de coisas terriveis sobre mim."
"Quem me vê na sombra, não sabe o sol que já levei."
"Seu lar é onde está seu coração."
"Feliz é o pato, que nasceu com os dedos grudados pra não usar aliança."
"Não basta ser carreteiro, tem que ter óleo diesel nas veias."
"Não faça planos pra vida, pois isso pode atrapalhar os planos que a vida tem para você"
terça-feira, 4 de setembro de 2012
O que é folclore?
Folclore
é o conjunto de todas as tradições, lendas e crenças de um país. O
folclore pode ser percebido na alimentação, linguagem, artesanato,
religiosidade e vestimentas de uma nação. O
folclore é o modo que um povo tem para compreender o mundo em que vive.
Conhecendo o folclore de um país, podemos compreender o seu povo. E
assim conhecemos, ao mesmo tempo, parte da sua História.
Ditados populares
"Quem
te avisa, teu amigo é."
"Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar."
"Quem não arrisca não petisca"
"Quem ri por ultimo ri melhor"
"Quem espera sempre alcança"
"Quem espera desespera"
"Deus ajuda a quem cedo madruga"
"Boa romaria faz quem em casa fica em paz"
"Quem julga bem julga por si"
"Não jogue pedra no telhado do vizinho, porque o seu é de vidro"
"Cada Macaco no seu galho."
"Difícil é ganhar um amigo em uma hora; fácil é ofendê-lo em um minuto"
-- Provérbio chinês
"Vale mais uma hora de sábio que a vida inteira de tola"
-- Adágio popular
"Se você quer manter limpa a sua cidade, comece varrendo diante de sua casa"
-- Provérbio chinês
"Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar."
"Quem não arrisca não petisca"
"Quem ri por ultimo ri melhor"
"Quem espera sempre alcança"
"Quem espera desespera"
"Deus ajuda a quem cedo madruga"
"Boa romaria faz quem em casa fica em paz"
"Quem julga bem julga por si"
"Não jogue pedra no telhado do vizinho, porque o seu é de vidro"
"Cada Macaco no seu galho."
"Difícil é ganhar um amigo em uma hora; fácil é ofendê-lo em um minuto"
-- Provérbio chinês
"Vale mais uma hora de sábio que a vida inteira de tola"
-- Adágio popular
"Se você quer manter limpa a sua cidade, comece varrendo diante de sua casa"
-- Provérbio chinês
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