"Cavalo de cachaceiro conhece o caminho do boteco."
"Beleza sem virtude é rosa sem cheiro."
"Cavalo dado não se olha os dentes."
"Cavalo dado não se olha os dentes
''Cachorro mordido por cobra, tem medo de lingüiça."
"Casa de ferreiro, espeto de pau."
Este blogger tem por objetivo mostrar atividades e pesquisas realizadas pelos alunos da EMEF Professor Francelino Dorneles, nas diferentes áreas do conhecimento.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
FOLCLORE
O que é Folclore?
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem as festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
LENDAS
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Saci-PererêO saci - pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
PisadeiraÉ uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
Mãe-D'águaEncontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem as festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
LENDAS
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Saci-PererêO saci - pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
PisadeiraÉ uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
Mãe-D'águaEncontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
terça-feira, 11 de setembro de 2012
FOLCLORE
Saci-PererêO saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
CurupiraAssim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás.
Quadras populares
È noite de Santo António
Estalam foguetes no ar;
Põem o manjerico á janela
E vem para a rua dançar.
CurupiraAssim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás.
Quadras populares
È noite de Santo António
Estalam foguetes no ar;
Põem o manjerico á janela
E vem para a rua dançar.
Folclore Brasileiro
O QUE É FOLCLORE?
Podemos definir o folclore como um conjunto de
Folclore significa o conjunto de tradições e manifestações populares constituído por lendas, mitos, provérbios, danças e costumes que são passados de geração em geração. A palavra folclore tem origem no inglês "folklore" que significa sabedoria popular. A palavra é formada pela junção de folk (povo) e lore (sabedoriaouconhecimento).
http://www.significados.com.br/folclore/
LENDASCaipora
É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas.
É um anão de Cabelos Vermelhos com Pelo e Dentes verdes. Como protetor das Árvores e dos Animais, costuma punir o os agressores da Natureza e o caçador que mate por prazer. É muito poderoso e forte.
Seus pés voltados para trás serve para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe mais achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de Pai ou Mãe-do-Mato, Curupira e Caapora. Para os Índios Guaranis ele é o Demônio da Floresta. Às vezes é visto montando um Porco do Mato.
Uma carta do Padre Anchieta datada de 1560, dizia: "Aqui há certos demônios, a que os índios chamam Curupira, que os atacam muitas vezes no mato, dando-lhes açoites e ferindo-os bastante". Os índios, para lhe agradar, deixavam nas clareiras, penas, esteiras e cobertores.
De acordo com a crença, ao entrar na mata, a pessoa deve levar um Rolo de Fumo para agradá-lo, no caso de cruzar com Ele.
Nomes comuns: Caipora, Curupira, Pai do Mato, Mãe do Mato, Caiçara, Caapora, Anhanga, etc.
Origem Provável: É oriundo da Mitologia Tupi, e os primeiros relatos são da Região Sudeste, datando da época do descobrimento, depois tornou-se comum em todo País, sendo junto com o Saci, os campeões de popularidade. Entre o Tupis-Guaranis, existia uma outra variedade de Caipora, chamada Anhanga, um ser maligno que causava doenças ou matava os índios. Existem entidades semelhantes entre quase todos os indígenas das américas Latina e Central. Em El Salvador, El Cipitío, é um espiríto tanto da floresta quanto urbano, que também tem as mesmos atibutos do Caipora. Ou seja pés invertidos, capacidade de desorientar as pessoas, etc. Mas, este El Cipitío, gosta mesmo é de seduzir as mulheres.
Conforme a região, ele pode ser uma mulher de uma perna só que anda pulando, ou uma criança de um pé só, redondo, ou um homem gigante montado num porco do mato, e seguido por um cachorro chamado Papa-mel.
Também, dizem que ele tem o poder de ressuscitar animais mortos e que ele é o pai do moleque Saci Pererê.
Há uma versão que diz que o Caipora, como castigo, transforma os filhos e mulher do caçador mau, em caça, para que este os mate sem saber.
É um Monstro com olhos de fogo, enormes, de dia é quase cego, à noite vê tudo. Diz a lenda que o Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram.
Desde então anda pelos campos em busca de restos de animais. Algumas vezes, assume a forma de uma cobra com os olhos flamejantes do tamanho de sua cabeça e persegue os viajantes noturnos. Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de "Cumadre Fulôzinha". Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios.
Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, vai tocando fogo nos campos. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios.
A ciência diz que existe um fenômeno chamado Fogo-fátuo, que são os gases inflamáveis que emanam dos pântanos, sepulturas e carcaças de grandes animais mortos, e que visto de longe parecem grandes tochas em movimento.
Nomes comuns: No Sul; Baitatá, Batatá, Bitatá (São Paulo). No Nordeste; Batatão e Biatatá (Bahia). Entre os índios; Mbaê-Tata.
Origem Provável: É de origem Indígena. Em 1560, o Padre Anchieta já relatava a presença desse mito. Dizia que entre os índios era a mais temível assombração. Já os negros africanos, também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá.
É um mito que sofre grandes modificações conforme a região. Em algumas regiões por exemplo, ele é uma espécie de gênio protetor das florestas contra as queimadas. Já em outras, ele é causador dos incêndios na mata. A versão do dilúvio teve origem no Rio Grande o Sul.
Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso após o dilúvio, outra versão, conta que ele, procura restos de animais mortos e come apenas seus olhos, absorvendo a luz e o volume dos mesmos, razão pela qual tem os olhos tão grandes e incandescentes.
http://www.arteducacao.pro.br/Cultura/lendas.htm
QUADRAS POPULARES
È noite de Santo António
Estalam foguetes no ar;
Põem o manjerico á janela
E vem para a rua dançar.
Dantes para te ver
saltava montes e “vais”
agora para te não ver
salto ainda muito mais.
Primeiro Santo António;
Depois São João;
Depois São Pedro
Para o fim da reinação.
Todos nós temos defeitos
digo isto sem ar de riso
alguns são tortos do corpo
outros aleijados do juízo
Ó lua que vais tão alta
Redonda como um tamanco!
Ó Maria traz a escada
Que não chego lá co’o o banco!
Oh vento, tu és o vento,
Oh vento, tu és traidor,
Fui abrir a porta ao vento
pensando que era o amor
Quem tem filhos tem cadilhos
Tem- nos quem os não tiver
Quem tem filhos tem cadilhos
Mesmo depois de morrer
Daqui donde estou bem vejo
a casinha do meu sogro,
não é pelo pai que eu choro
mas sim pelo filho que eu morro
Não tenho mais que te dar
Nem tu mais que me pedir
Aqui tens meu coração
E a chave p’ro abrir.
Olha a laranjinha
lá na laranjal,
tu hás-de ser minha
e eu ser-te-ei leal
Minha sogra tem mau gosto
Gosta de chita amarela
Ela não gosta de mim
Gosto eu da filha dela
Ó Vila Real alegre,
Província de Trás- dos- Montes,
Um dia que não te veja,
Meus olhos são duas fontes.
TRAVA LINGUA

Maria-Mole é molenga, se não é molenga,
Não é Maria-Mole. É coisa malemolente,
Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole.

Tinha tanta tia tantã.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.

O sabiá não sabia.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.

O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.
O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.

Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando o vento.

A lontra prendeu a
Tromba do monstro de pedra
E a prenda de prata
De Pedro, o pedreiro.

Disseram que na minha rua
Tem paralelepípedo feito
De paralelogramos.
Seis paralelogramos
Tem um paralelepípedo.
Mil paralelepípedos
Tem uma paralelepípedovia.
Uma paralelepípedovia
Tem mil paralelogramos.
Então uma paralelepípedovia
É uma paralelogramolândia?

É na necessidade que se conhece o amigo.
Mais vale um pássaro na mão do que cem voando.
Pense duas vezes antes de agir.
Depois da tormenta, sempre vem a bonança.
Aprenda todas as regras e transgrida algumas.
De grão em grão, a galinha enche o papo.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe.
Não confie na sorte. O triunfo nasce da luta.
Dizei-me com quem andas e eu te direi quem és.
A união faz a força.
Se cair, do chão não passa.
Aqui se faz, aqui se paga.
Provérbios
> Cada macaco no seu galho.
> A esperança é a última que morre.
> Quem não tem cão caça com gato.
> O apressado como cru.
> Quem casa quer casa.
> Devagar se vai longe.
> Nem tudo que reluz é ouro.
> Quem sai na chuva é pra se molhar.
> Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
> A união faz a força.
> Quem conta um conto aumenta um ponto.
> Cão que ladra não morde.
> A justiça tarda, mas não falha.
> Dois bucudos não se beijam.
> A pressa é inimiga da perfeição.
> Quem tem boca vai à Roma.
> Em terra de cego quem tem olho é rei.
> Quando a esmola é muita o santo desconfia.
> É de menino que se torce o pepino.
> Há males que vêm para o bem.
> O que os olhos não veem o coração não sente.
> Por fora, bela viola. Por dentro, pão bolorento.
> Nem tudo que balança cai.
> Quem procura acha.
> O olho do dono engorda o porco.
> Em casa de ferreiro o espeto é de pau.
> Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
> É errando que se aprende.
> Quem rir por último rir melhor.
> Para bom entendedor meia palavra basta.
http://varaldofolclore.blogspot.com.br/2008/06/provrbios-populares.html
> A esperança é a última que morre.
> Quem não tem cão caça com gato.
> O apressado como cru.
> Quem casa quer casa.
> Devagar se vai longe.
> Nem tudo que reluz é ouro.
> Quem sai na chuva é pra se molhar.
> Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
> A união faz a força.
> Quem conta um conto aumenta um ponto.
> Cão que ladra não morde.
> A justiça tarda, mas não falha.
> Dois bucudos não se beijam.
> A pressa é inimiga da perfeição.
> Quem tem boca vai à Roma.
> Em terra de cego quem tem olho é rei.
> Quando a esmola é muita o santo desconfia.
> É de menino que se torce o pepino.
> Há males que vêm para o bem.
> O que os olhos não veem o coração não sente.
> Por fora, bela viola. Por dentro, pão bolorento.
> Nem tudo que balança cai.
> Quem procura acha.
> O olho do dono engorda o porco.
> Em casa de ferreiro o espeto é de pau.
> Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
> É errando que se aprende.
> Quem rir por último rir melhor.
> Para bom entendedor meia palavra basta.
http://varaldofolclore.blogspot.com.br/2008/06/provrbios-populares.html
Trava-linguas
O peito do pé do pai do padre Pedro é preto.
A babá boba bebeu o leite do bebê .
O dedo do Dudu é duro
A rua de paralelepípedo é toda paralelepipedada.
Quem a paca cara compra , cara a paca pagará
O Papa papa o papo do pato .
Farofa feita com muita farinha fofa faz uma fofoca feia
Norma nina o nenê da Neuza
A chave do chefe Chaves está no chaveiro .
Sabia que a mãe do sabiá sabia que sabiá sabia assobiar?
Um limão , dois limões , meio limão .
É muito socó para um socó só coçar!
Nunca vi um doce tão doce como este doce de batata-doce!
O padre pouca capa tem, pouca capa compra .
Chega de cheiro de cera suja !
É preto o prato do pato preto
Bagre branco ; branco bagre
Um tigre , dois tigres , três tigres.
Três tristes tigres trigo comiam .
FOLCLORE
O que é Folclore?
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como "fogo que corre".
BOTOAcredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
CURUPIRAAssim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
LOBISOMEM
Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
MÃE-D'ÁGUAEncontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
CORPO-SECOÉ uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
PISADEIRAÉ uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
MULA-SEM-CABEÇASurgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
MÃE-DE-OURORepresentada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.
SACI-PERERÊO saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
História

Os irmãos Grimm.
O interesse pelo folclore nasceu entre o fim do século XVIII e o início do século XIX, quando estudiosos como os Irmãos Grimm e Herder iniciaram pesquisas sobre a poesia tradicional na Alemanha e "descobriu-se" a cultura popular como oposta à cultura erudita cultivada pelas elites e pelas instituições oficiais. Logo esse interesse se espalhou por outros países e se ampliou para o estudo de outras formas literárias, músicas, práticas religiosas e outros fatos chamados na época de "antiguidades populares". Neste início de sistematização os pesquisadores procuravam abordar a cultura popular através de métodos aplicados ao estudo da cultura erudita.
O termo folclore (folklore) é um neologismo que foi criado em 1846 pelo arqueólogo Ambrose Merton - pseudônimo de William John Thoms - e usado em uma carta endereçada à revista The Athenaeum, de Londres, onde os vocábulos da língua inglesa folk e lore (povo e saber) foram unidos, passando a ter o significado de saber tradicional de um povo. Esse termo passou a ser utilizado então para se referir às tradições, costumes e superstições das classes populares. Posteriormente, o termo passou a designar toda a cultura nascida principalmente nessas classes, dando ao folclore o status de história não escrita de um povo. Mesmo que o avanço da ciência e da tecnologia tenha levado ao descrédito muitas dessas tradições populares, a influência do pensamento positivista do século XIX contribuiu para dignificá-las, entendendo-as como elos em uma cadeia ininterrupta de saberes que deveria ser compreendida para se entender a sociedade moderna. Assim, com a conscientização de que a cultura popular poderia desaparecer devido ao novo modo de vida urbano, seu estudo se generalizou, ao mesmo tempo em que ela passou a ser usada como elemento principal em obras artísticas, despertando o sentimento nacionalista dos povos.
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como "fogo que corre".
BOTOAcredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
CURUPIRAAssim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
LOBISOMEM
Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
MÃE-D'ÁGUAEncontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
CORPO-SECOÉ uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
PISADEIRAÉ uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
MULA-SEM-CABEÇASurgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
MÃE-DE-OURORepresentada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.
SACI-PERERÊO saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
História

Os irmãos Grimm.
O interesse pelo folclore nasceu entre o fim do século XVIII e o início do século XIX, quando estudiosos como os Irmãos Grimm e Herder iniciaram pesquisas sobre a poesia tradicional na Alemanha e "descobriu-se" a cultura popular como oposta à cultura erudita cultivada pelas elites e pelas instituições oficiais. Logo esse interesse se espalhou por outros países e se ampliou para o estudo de outras formas literárias, músicas, práticas religiosas e outros fatos chamados na época de "antiguidades populares". Neste início de sistematização os pesquisadores procuravam abordar a cultura popular através de métodos aplicados ao estudo da cultura erudita.
O termo folclore (folklore) é um neologismo que foi criado em 1846 pelo arqueólogo Ambrose Merton - pseudônimo de William John Thoms - e usado em uma carta endereçada à revista The Athenaeum, de Londres, onde os vocábulos da língua inglesa folk e lore (povo e saber) foram unidos, passando a ter o significado de saber tradicional de um povo. Esse termo passou a ser utilizado então para se referir às tradições, costumes e superstições das classes populares. Posteriormente, o termo passou a designar toda a cultura nascida principalmente nessas classes, dando ao folclore o status de história não escrita de um povo. Mesmo que o avanço da ciência e da tecnologia tenha levado ao descrédito muitas dessas tradições populares, a influência do pensamento positivista do século XIX contribuiu para dignificá-las, entendendo-as como elos em uma cadeia ininterrupta de saberes que deveria ser compreendida para se entender a sociedade moderna. Assim, com a conscientização de que a cultura popular poderia desaparecer devido ao novo modo de vida urbano, seu estudo se generalizou, ao mesmo tempo em que ela passou a ser usada como elemento principal em obras artísticas, despertando o sentimento nacionalista dos povos.
Trava-língua
Maria-Mole é molenga, se não é molenga,
Não é Maria-Mole. É coisa malemolente,
Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole.
Não é Maria-Mole. É coisa malemolente,
Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole.

Tinha tanta tia tantã.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.

O sabiá não sabia.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.

O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.

Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando o vento.
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando o vento.

A lontra prendeu a
Tromba do monstro de pedra
E a prenda de prata
De Pedro, o pedreiro.
Tromba do monstro de pedra
E a prenda de prata
De Pedro, o pedreiro.

Disseram que na minha rua
Tem paralelepípedo feito
De paralelogramos.
Seis paralelogramos
Tem um paralelepípedo.
Mil paralelepípedos
Tem uma paralelepípedovia.
Uma paralelepípedovia
Tem mil paralelogramos.
Então uma paralelepípedovia
É uma paralelogramolândia?
Tem paralelepípedo feito
De paralelogramos.
Seis paralelogramos
Tem um paralelepípedo.
Mil paralelepípedos
Tem uma paralelepípedovia.
Uma paralelepípedovia
Tem mil paralelogramos.
Então uma paralelepípedovia
É uma paralelogramolândia?
Proverbios Brasileiro
"Melhor perder um minuto da vida do que a vida em um minuto."
"Melhor perder um minuto da vida do que a vida em um minuto."
"Quando a carroça anda é que as melancias se ajeitam."
"Quando a esmola é muita o santo desconfia."
"O pior cego é o que não quer ver.
"Quem avisa amigo é."
"Quem canta seus males espanta.
"Quem com ferro fere com ferro será ferido."
"O dinheiro compra pão, mas não compra gratidão.
"Não se entra em briga que não se pode ganhar"
"Mais vale um pássaro na mão do que dois voando."
"Melhor perder um minuto da vida do que a vida em um minuto."
"Quando a carroça anda é que as melancias se ajeitam."
"Quando a esmola é muita o santo desconfia."
"O pior cego é o que não quer ver.
"Quem avisa amigo é."
"Quem canta seus males espanta.
"Quem com ferro fere com ferro será ferido."
"O dinheiro compra pão, mas não compra gratidão.
"Não se entra em briga que não se pode ganhar"
"Mais vale um pássaro na mão do que dois voando."
Quadras Populares
È noite de Santo António
Estalam foguetes no ar;
Põem o manjerico á janela
E vem para a rua dançar.
Dantes para te ver
saltava montes e “vais”
agora para te não ver
salto ainda muito mais.
Estalam foguetes no ar;
Põem o manjerico á janela
E vem para a rua dançar.
Dantes para te ver
saltava montes e “vais”
agora para te não ver
salto ainda muito mais.
Primeiro Santo António;
Depois São João;
Depois São Pedro
Para o fim da reinação.
Depois São João;
Depois São Pedro
Para o fim da reinação.
Todos nós temos defeitos
digo isto sem ar de riso
alguns são tortos do corpo
outros aleijados do juízo
digo isto sem ar de riso
alguns são tortos do corpo
outros aleijados do juízo
Ó lua que vais tão alta
Redonda como um tamanco!
Ó Maria traz a escada
Que não chego lá co’o o banco!
Redonda como um tamanco!
Ó Maria traz a escada
Que não chego lá co’o o banco!
Oh vento, tu és o vento,
Oh vento, tu és traidor,
Fui abrir a porta ao vento
pensando que era o amor
Oh vento, tu és traidor,
Fui abrir a porta ao vento
pensando que era o amor
Quem tem filhos tem cadilhos
Tem- nos quem os não tiver
Quem tem filhos tem cadilhos
Mesmo depois de morrer
Tem- nos quem os não tiver
Quem tem filhos tem cadilhos
Mesmo depois de morrer
Daqui donde estou bem vejo
a casinha do meu sogro,
não é pelo pai que eu choro
mas sim pelo filho que eu morro
a casinha do meu sogro,
não é pelo pai que eu choro
mas sim pelo filho que eu morro
Não tenho mais que te dar
Nem tu mais que me pedir
Aqui tens meu coração
E a chave p’ro abrir.
Nem tu mais que me pedir
Aqui tens meu coração
E a chave p’ro abrir.
Olha a laranjinha
lá na laranjal,
tu hás-de ser minha
e eu ser-te-ei leal
lá na laranjal,
tu hás-de ser minha
e eu ser-te-ei leal
Minha sogra tem mau gosto
Gosta de chita amarela
Ela não gosta de mim
Gosto eu da filha dela
Gosta de chita amarela
Ela não gosta de mim
Gosto eu da filha dela
Ó Vila Real alegre,
Província de Trás- dos- Montes,
Um dia que não te veja,
Meus olhos são duas fontes.
Província de Trás- dos- Montes,
Um dia que não te veja,
Meus olhos são duas fontes.
Sete e sete são catorze
Com mais sete, vinte e um
Tenho sete namorados
E não gosto de nenhum
Com mais sete, vinte e um
Tenho sete namorados
E não gosto de nenhum
Viu castelo sem rival
Quem Guimarães visitou.
Foi aí que Portugal,
Em pequenino morou.
Quem Guimarães visitou.
Foi aí que Portugal,
Em pequenino morou.
Ó minha mãe, minha mãe
Ó minha mãe, minha amada
Quem tem uma mãe tem tudo
Quem não tem mãe não tem nada!
Ó minha mãe, minha amada
Quem tem uma mãe tem tudo
Quem não tem mãe não tem nada!
Ai minha mãe!
Tem pena de mim tem tem!
Não sei que doença tenho
Que o trabalho não me fa
Tem pena de mim tem tem!
Não sei que doença tenho
Que o trabalho não me fa
O que é folclore?
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
Lendas
BoitatáRepresentada por uma cobra de fogo que protege as matas, florestas e os animais. Possui a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre José de Anchieta, em 1560. Na região Nordeste do Brasil, o boitatá é conhecido como fogo que corre.
BotoA lenda do boto surgiu, provavelmente, na região amazônica. Esta figura folclórica é representada por um homem jovem, bonito e charmoso que seduz mulheres em bailes e festas. Após a conquista, conduz as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes da madrugada, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se num lindo boto.
CurupiraAssim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
LobisomemEste mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
Mãe-D'águaEncontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água: a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
Corpo-secoÉ uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
PisadeiraÉ uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
Mula-sem-cabeçaSurgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
Mãe-de-ouroRepresentada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.
Saci-PererêO saci é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
http://www.suapesquisa.com/mitos/
BotoA lenda do boto surgiu, provavelmente, na região amazônica. Esta figura folclórica é representada por um homem jovem, bonito e charmoso que seduz mulheres em bailes e festas. Após a conquista, conduz as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes da madrugada, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se num lindo boto.
CurupiraAssim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
LobisomemEste mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
Mãe-D'águaEncontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água: a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
Corpo-secoÉ uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
PisadeiraÉ uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
Mula-sem-cabeçaSurgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
Mãe-de-ouroRepresentada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.
Saci-PererêO saci é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
http://www.suapesquisa.com/mitos/
O que é folclore?
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Quadras populares
Quadras
Há um ano que te amo
Há dois que te quero bem
Há três que te trago no peito
Sem dizer nada a ninguém.
Aqui vai meu coração
E a chave para o abrir
Não tenho nada que te dar
Nem tu para me pedir
Se me queres ver contente
Só ao pé de ti estou bem
Se me queres ver alegre
Não fales para mais ninguém.
No domingo fui à missa
Para saudades espalhar
Quando voltei para casa
Deu-me vontade de chorar.
http://www.rendufe.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=45&Itemid=46
Há um ano que te amo
Há dois que te quero bem
Há três que te trago no peito
Sem dizer nada a ninguém.
Aqui vai meu coração
E a chave para o abrir
Não tenho nada que te dar
Nem tu para me pedir
Se me queres ver contente
Só ao pé de ti estou bem
Se me queres ver alegre
Não fales para mais ninguém.
No domingo fui à missa
Para saudades espalhar
Quando voltei para casa
Deu-me vontade de chorar.
http://www.rendufe.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=45&Itemid=46
Proverbios
"Sogra rica é igual a porco gordo, só da lucro depois de morto."
"Não sou coruja, mas vivo nesse toco."
"Se um dia for falar mal de mim, me chame. Sei de coisas terriveis sobre mim."
"Quem me vê na sombra, não sabe o sol que já levei."
"Seu lar é onde está seu coração."
"Feliz é o pato, que nasceu com os dedos grudados pra não usar aliança."
"Não basta ser carreteiro, tem que ter óleo diesel nas veias."
"Não faça planos pra vida, pois isso pode atrapalhar os planos que a vida tem para você"
"Não sou coruja, mas vivo nesse toco."
"Se um dia for falar mal de mim, me chame. Sei de coisas terriveis sobre mim."
"Quem me vê na sombra, não sabe o sol que já levei."
"Seu lar é onde está seu coração."
"Feliz é o pato, que nasceu com os dedos grudados pra não usar aliança."
"Não basta ser carreteiro, tem que ter óleo diesel nas veias."
"Não faça planos pra vida, pois isso pode atrapalhar os planos que a vida tem para você"
terça-feira, 4 de setembro de 2012
O que é folclore?
Folclore
é o conjunto de todas as tradições, lendas e crenças de um país. O
folclore pode ser percebido na alimentação, linguagem, artesanato,
religiosidade e vestimentas de uma nação. O
folclore é o modo que um povo tem para compreender o mundo em que vive.
Conhecendo o folclore de um país, podemos compreender o seu povo. E
assim conhecemos, ao mesmo tempo, parte da sua História.
Ditados populares
"Quem
te avisa, teu amigo é."
"Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar."
"Quem não arrisca não petisca"
"Quem ri por ultimo ri melhor"
"Quem espera sempre alcança"
"Quem espera desespera"
"Deus ajuda a quem cedo madruga"
"Boa romaria faz quem em casa fica em paz"
"Quem julga bem julga por si"
"Não jogue pedra no telhado do vizinho, porque o seu é de vidro"
"Cada Macaco no seu galho."
"Difícil é ganhar um amigo em uma hora; fácil é ofendê-lo em um minuto"
-- Provérbio chinês
"Vale mais uma hora de sábio que a vida inteira de tola"
-- Adágio popular
"Se você quer manter limpa a sua cidade, comece varrendo diante de sua casa"
-- Provérbio chinês
"Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar."
"Quem não arrisca não petisca"
"Quem ri por ultimo ri melhor"
"Quem espera sempre alcança"
"Quem espera desespera"
"Deus ajuda a quem cedo madruga"
"Boa romaria faz quem em casa fica em paz"
"Quem julga bem julga por si"
"Não jogue pedra no telhado do vizinho, porque o seu é de vidro"
"Cada Macaco no seu galho."
"Difícil é ganhar um amigo em uma hora; fácil é ofendê-lo em um minuto"
-- Provérbio chinês
"Vale mais uma hora de sábio que a vida inteira de tola"
-- Adágio popular
"Se você quer manter limpa a sua cidade, comece varrendo diante de sua casa"
-- Provérbio chinês
Provérbios
Os ignorantes, que acham que sabem tudo, privam-se de um dos maiores prazeres da vida: aprender.
Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca.
Nunca foi um bom amigo quem por pouco quebrou a amizade.
Muitas vezes se diz melhor calando do que falando em demasia.
Dentro de mim há dois cachorros: um deles é cruel e mau; o outro é muito bom. Os dois estão sempre brigando. O que ganha a briga é aquele que eu alimento mais frequentemente.
Dentro de mim há dois cachorros: um deles é cruel e mau; o outro é muito bom. Os dois estão sempre brigando. O que ganha a briga é aquele que eu alimento mais frequentemente.
Não pense que não há crocodilos só porque a água está calma.
O ódio provoca brigas, mas o amor perdoa todas as ofensas.
Provérbios
Quem tem telhado de vidro não atira pedra ao vizinho.
Santo de casa não faz milagre.
Aproveite a sorte enquanto ela está a seu favor.
As aparências enganam.
Em casa de ferreiro, espeto de pau.
Não conte com o ovo na barriga da galinha.
Cautela nunca é demais.
Não há marcas que o tempo não apague.
Cão que ladra não morde.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Na cama que farás, nela te deitarás.
Quem desdenha quer comprar.
Pequenos riachos formam grandes rios.
Cada coisa a seu tempo.
Quem espera sempre alcança.
Nem tudo que reluz é ouro.
Aquele que só pensa em trabalho torna-se maçante.
É melhor não cutucar a onça com vara curta.
Em boca fechada não entra mosca.
Quem semeia ventos, colhe tempestades.
Cada cabeça, uma sentença.
Provérbios
Quem tem telhado de vidro não atira pedra ao vizinho.
Santo de casa não faz milagre.
Aproveite a sorte enquanto ela está a seu favor.
As aparências enganam.
Em casa de ferreiro, espeto de pau.
Não conte com o ovo na barriga da galinha.
Cautela nunca é demais.
Não há marcas que o tempo não apague.
Cão que ladra não morde.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Na cama que farás, nela te deitarás.
Quem desdenha quer comprar.
Pequenos riachos formam grandes rios.
Cada coisa a seu tempo.
Quem espera sempre alcança.
http://www.fraseseproverbios.com/proverbios-folcloricos.php
Frases de para-choque!
O seu cabelo é que nem assaltante ou tá preso ou tá armado
O número de bicho - papão que existe é exatamente o número de banhos que você nunca tomou.
Respeite o limite de velocidade, pois, antes tarde em casa, do que cedo no cemitério.
"O ministro da justiça adverte:não roube o povo,o governo odeia concorrencia!"
Eu não dirijo mal! Ainda nem matei vc!
Dirijo com cuidado para não deixar chorando quem me espera sorrindo.
O mudo falou para o surdo que o cego viu o alejadado caminhando.
“A mesma caneta que assina o divorcio de um casal, assinou a desgraça dos filhos.”
Proverbios
http://www.fraseseproverbios.com/proverbios-folcloricos.php
Quem tem telhado de vidro não atira pedra ao vizinho.
Quem tem telhado de vidro não atira pedra ao vizinho.
Santo de casa não faz milagre.
Aproveite a sorte enquanto ela está a seu favor.
As aparências enganam.
Em casa de ferreiro, espeto de pau.
Não conte com o ovo na barriga da galinha.
Cautela nunca é demais.
Não há marcas que o tempo não apague.
Cão que ladra não morde.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Na cama que farás, nela te deitarás.
Quem desdenha quer comprar.
Pequenos riachos formam grandes rios.
O que é folclore?
O folclore foi um termo criado por estudiosos interessados em pesquisar e
analisar as manifestações culturais de origem popular. Cunhada
especificamente no século XIX, essa palavra advém da junção feita entre
duas expressões da língua inglesa: “folk”, que significa povo e “lore”
que faz referência à ideia de conhecimento. Desse modo, a designação
mais ampla de folclore envolve tudo aquilo que é tomado como sendo
pertencente ao “conhecimento do povo”.
É importante notar que o interesse pelo conhecimento do povo não tem a sua origem calcada na ação de pessoas oriundas das próprias classes populares. A partir do século XVIII, o grande volume de transformações ocasionadas pela Revolução Industrial motivou uma volta à natureza, ao campo e, consequentemente, à população que pertencia a esse espaço. Em linhas gerais, podemos ver que o nascimento do folclore se liga a uma oposição ao processo de padronização advindo da sociedade industrial.
É importante notar que o interesse pelo conhecimento do povo não tem a sua origem calcada na ação de pessoas oriundas das próprias classes populares. A partir do século XVIII, o grande volume de transformações ocasionadas pela Revolução Industrial motivou uma volta à natureza, ao campo e, consequentemente, à população que pertencia a esse espaço. Em linhas gerais, podemos ver que o nascimento do folclore se liga a uma oposição ao processo de padronização advindo da sociedade industrial.
Frases de parachoque de caminhão
Aos Que falam de mim pelas costas, obrigado é sinal que eu to sempre na frente.
Pobre é igual a barbante; quando não tá esticado esta no rolo.
Pobre é igual a barbante; quando não tá esticado esta no rolo.
Provérbios
Quem tem telhado de vidro não atira pedra ao vizinho.
Santo de casa não faz milagre.
Aproveite a sorte enquanto ela está a seu favor.
As aparências enganam.
Em casa de ferreiro, espeto de pau.
Não conte com o ovo na barriga da galinha.
Cautela nunca é demais.
Não há marcas que o tempo não apague.
Cão que ladra não morde.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Na cama que farás, nela te deitarás.
Quem desdenha quer comprar.
Pequenos riachos formam grandes rios.
Cada coisa a seu tempo.
Quem espera sempre alcança.
Nem tudo que reluz é ouro.
Aquele que só pensa em trabalho torna-se maçante.
É melhor não cutucar a onça com vara curta.
Em boca fechada não entra mosca.
Quem semeia ventos, colhe tempestades.
Cada cabeça, uma sentença.
Não adianta chorar sobre o leite derramado.
De moeda em moeda se faz uma fortuna.
Gato escaldado tem medo de água fria.
Em terra de cego, quem tem um olho é rei.
Quem tem pressa come cru.
Nada como um dia após o outro.
Antes tarde do que nunca.
Um homem prevenido vale por dois.
Cada macaco no seu galho.
Quem ri por último ri melhor.
Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas.
Agora, Inês é morta.
Devagar se vai longe.
Quem tudo quer, tudo perde.
Nunca puxe o tapete dos outros, afinal você também pode estar em cima dele.
Falar é prata, calar é ouro.
Os melhores homens são os que as mulheres julgam melhores.
Papagaio come milho, periquito leva fama.
Desgraça pouco é bobagem.
Dia de muito, véspera de pouco.
Uma andorinha só não faz verão.
Quem não tem cão caça com gato.
À noite todos os gatos são pardos.
É melhor prevenir do que remediar.
Melhor um pardal na mão do que um pombo no telhado.
Pense rápido, fale devagar.
Quem tem boca vai a Roma.
Os últimos serão os primeiros.
Aqui se faz, aqui se paga.
http://www.fraseseproverbios.com/proverbios-folcloricos.php
Ditados Populares
Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca.
Uma grama de exemplos vale mais que uma tonelada de conselhos.
Nunca foi um bom amigo quem por pouco quebrou a amizade.
Muitas vezes se diz melhor calando do que falando em demasia.
As mulheres preferem os homens mais velhos: gastam mais e as gastam menos.
Não se aproxime de uma cabra pela frente, de um cavalo por trás ou de um idiota por qualquer dos lados.
Dentro de mim há dois cachorros: um deles é cruel e mau; o
outro é muito bom. Os dois estão sempre brigando. O que ganha a briga é
aquele que eu alimento mais frequentemente.
Todo mundo tem medo do tempo; mas o tempo tem medo das pirâmides.
Uma máxima admirável: nunca mais falar das coisas depois de elas já estarem feitas.
Quem não sabe se controlar é tão sem defesa como uma cidade sem muralhas.
O ódio provoca brigas, mas o amor perdoa todas as ofensas.
Quem toma cuidado com o que diz está protegendo a sua própria vida, mas quem fala demais destrói a si mesmo.
http://pensador.uol.com.br/ditado_popular_folclore_brasileiro/
http://pensador.uol.com.br/ditado_popular_folclore_brasileiro/
Frases de para-choque
Quem dá aos pobres empresta a Deus e quem empresta ao Governo dá adeus.
Quem fala de mim tem inveja ou paixão.
Quem gosta de mulher feia é salão de beleza.
Quem madruga muito fica com sono o dia inteiro
Quem se curva aos opressores, mostra a bunda aos oprimidos!
Quem vive de rendas é vendedor de sutiã.
Quem corre cansa, quem anda alcança.
Quem ama a rosa suporta os espinhos.
Quando homem valer dinheiro, baixinho serve de troco.
Por que ficar de braços cruzados se o maior homem morreu de braços abertos?
Por que beijar no rosto se a boca é tão perto.
Pobre só vai para frente quando tropeça.
Pela cidade se conhece o prefeito.
Passarinho não come pedra porque sabe o bico que tem.
Otimista é um pessimista mal informado!
Os velhos gostam de aconselhar, porque perderam a capacidade de dar maus exemplos!
O sol nasce para todos; a sombra para quem merece.
Quadras Populares
È noite
de Santo António
Estalam foguetes no ar; Põem o manjerico á janela E vem para a rua dançar. |
Dantes
para te ver
saltava montes e “vais” agora para te não ver salto ainda muito mais. |
Primeiro
Santo António;
Depois São João; Depois São Pedro Para o fim da reinação. |
Todos
nós temos defeitos
digo isto sem ar de riso alguns são tortos do corpo outros aleijados do juízo |
Ó lua que vais tão alta Redonda como um tamanco! Ó Maria traz a escada Que não chego lá co’o o banco! |
Oh vento,
tu és o vento,
Oh vento, tu és traidor, Fui abrir a porta ao vento pensando que era o amor |
Quem tem
filhos tem cadilhos
Tem- nos quem os não tiver Quem tem filhos tem cadilhos Mesmo depois de morrer |
Daqui
donde estou bem vejo
a casinha do meu sogro, não é pelo pai que eu choro mas sim pelo filho que eu morro |
Não tenho mais que te dar Nem tu mais que me pedir Aqui tens meu coração E a chave p’ro abrir. |
Olha a
laranjinha
lá na laranjal, tu hás-de ser minha e eu ser-te-ei leal |
Minha
sogra tem mau gosto
Gosta de chita amarela Ela não gosta de mim Gosto eu da filha dela |
Ó Vila
Real alegre,
Província de Trás- dos- Montes, Um dia que não te veja, Meus olhos são duas fontes. |
Sete e
sete são catorze
Com mais sete, vinte e um Tenho sete namorados E não gosto de nenhum |
Viu
castelo sem rival
Quem Guimarães visitou. Foi aí que Portugal, Em pequenino morou. |
Ó minha
mãe, minha mãe
Ó minha mãe, minha amada Quem tem uma mãe tem tudo Quem não tem mãe não tem nada! |
Ai minha
mãe!
Tem pena de mim tem tem! Não sei que doença tenho Que o trabalho não me faz bem! |
Se tu
visses o que eu vi
Fugias como eu fugi Uma cobra a tirar água E outra a regar o jardim! |
Vai-te
carta, vai-te carta
Ver um bem que Deus me deu. Nem que tu ficasses carta, E no teu lugar fora eu. |
O que é folclore?
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as
pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação
das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil.
Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou
apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos.
Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos
do país.
As lendas
são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos
tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da
fantasia.
Frases de Parachoque
A bebida desperta o poeta que há em cada um de nós.
A calunia é como carvão: quando não queima, suja.
A ciência é infalível, quem se engana são os sábios!
A luz dos teus olhos ilumina o meu caminho.
A melhor maneira de se lembrar do aniversario da mulher é esquecê-lo uma vez.
A mulher foi feita da costela...imagine se fosse do filé
A noite não é uma criança, a noite se faz uma criança!
A vida é como um dado: tem pontos marcados
Casamento é o fim da criancice e o começo da criançada.
A vida é como um dado: tem pontos marcados
As mulheres perdidas são as mais procuradas.
Casamento é o fim da criancice e o começo da criançada.
Proverbios
Os
provérbios são sentenças de cunho moral, nascidas da vivência,
experiência e inventiva da filosofia popular. Os provérbios são
universais e têm outras denominações: ditados, ditos, máximas,
adágios, anexins, refrões. Os provérbios caminharam através dos
séculos, de boca em boca, de geração em geração. Alguns
exemplos: 1. A mentira tem pernas curtas; 2. A fé remove montanhas;
3. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura; 4. Uma
andorinha só não faz verão; 5. Um dia é da caça e outro do
caçador; 6. Com um olho no padre e outro na missa; 7. Quem dá aos
pobres empresta a Deus; 8. Quem é bom já nasce feito; 9. O uso do
cachimbo faz a boca torta; 10. Em casa de enforcado não se fala em
corda. Os humoristas ironizam os provérbios; 1. Quem dá ou empresta
aos pobres, adeus!; 2. Uma andorinha só não faz, verão.
Ditados populares
"Quem
te avisa, teu amigo é."
"Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar."
"Quem não arrisca não petisca" (*)
"Quem ri por ultimo ri melhor"
"Quem espera sempre alcança"
"Quem espera desespera" (*)
"Deus ajuda a quem cedo madruga"
"Boa romaria faz quem em casa fica em paz"
"Quem julga bem julga por si"
"Não jogue pedra no telhado do vizinho, porque o seu é de vidro"
"Cada Macaco no seu galho."
"Difícil é ganhar um amigo em uma hora; fácil é ofendê-lo em um minuto"
-- Provérbio chinês
"Vale mais uma hora de sábio que a vida inteira de tola"
-- Adágio popular
"Se você quer manter limpa a sua cidade, comece varrendo diante de sua casa"
-- Provérbio chinês
"Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar."
"Quem não arrisca não petisca" (*)
"Quem ri por ultimo ri melhor"
"Quem espera sempre alcança"
"Quem espera desespera" (*)
"Deus ajuda a quem cedo madruga"
"Boa romaria faz quem em casa fica em paz"
"Quem julga bem julga por si"
"Não jogue pedra no telhado do vizinho, porque o seu é de vidro"
"Cada Macaco no seu galho."
"Difícil é ganhar um amigo em uma hora; fácil é ofendê-lo em um minuto"
-- Provérbio chinês
"Vale mais uma hora de sábio que a vida inteira de tola"
-- Adágio popular
"Se você quer manter limpa a sua cidade, comece varrendo diante de sua casa"
-- Provérbio chinês
Proverbios
Quem
tem telhado de vidro não atira pedra ao vizinho.
Santo de casa não faz
milagre.
Aproveite a sorte
enquanto ela está a seu favor.
As aparências enganam.
Em casa de ferreiro,
espeto de pau.
Não conte com o ovo na
barriga da galinha.
http://www.fraseseproverbios.com/proverbios-folcloricos.php
Quadras populares
RICARDO
AZEVEDO
VOCÊ ME MANDOU CANTAR
PENSANDO QUE EU NÃO SABIA
POIS EU SOU QUE NEM CIGARRA
CANTO SEMPRE TODO DIA.
LÁ NO FUNDO DO QUINTAL
TEM UM TACHO DE MELADO
QUEM NÃO SABE CANTAR VERSO
É MELHOR FICAR CALADO.
BATATA NÃO TEM CAROÇO
BANANEIRA NÃO TEM NÓ
PAI E MÃE É MUITO BOM
BARRIGA CHEIA É MELHOR.
EU VENHO DO DÁ E TOMA
E VOU PARA O TOMA E DÁ
NUNCA VI DÁ CÁ SEM TOMA
NEM TOMA LÁ SEM DÁ CÁ.
MENINA DOS OLHOS GRANDES
NÃO OLHA TANTO PRA MIM
SE NÃO QUERES MEU AMOR
POR QUE ME OLHAS ASSIM?
PASSE BEM SEJA FELIZ
CADA UM QUE FIQUE EM PAZ
QUANDO EU QUIS VOCÊ NÃO QUIS
AGORA NÃO QUERO MAIS.
Ô SEU MOÇO INTELIGENTE
FAÇA O FAVOR DE DIZER
EM CIMA DAQUELE MORRO
QUANTO CAPIM PODE TER?
SE O RAIO NÃO QUEIMOU
SE O GADO NÃO COMEU
EM CIMA DAQUELE MORRO
TEM O CAPIM QUE NASCEU.
A ROSEIRA QUANDO NASCE
TOMA CONTA DO JARDIM
EU TAMBÉM ANDO BUSCANDO
QUEM TOME CONTA DE MIM.
DOIS BEIJOS TENHO NA BOCA
QUE JAMAIS ESQUECEREI
O PRIMEIRO QUE ME DESTE
O PRIMEIRO QUE TE DEI.
EU AMO A QUEM NÃO ME QUER
E DESPREZO A QUEM ME AMA
FUJO DE QUEM ME PROCURA
QUERO BEM A QUEM ME ENGANA.
O FIADO JÁ MORREU
FOI COM O DONO ENTERRADO
QUEM QUISER BEBER CACHAÇA
SÓ PAGANDO ADIANTADO.
JÁ FUI GALO, CANTEI
JÁ FUI DONO DO TERREIRO
NÃO ME IMPORTO QUE OUTROS CANTEM
ONDE EU JÁ CANTEI PRIMEIRO.
EU VIVO EM BUSCA DA DITA
MAS A DITA NÃO APARECE
QUANDO EU DESÇO A DITA SOBE
BASTA EU SUBIR QUE ELA DESCE!
EU SOU MAIOR DO QUE A TERRA
MAIOR DO QUE O MAR PROFUNDO
EU SOU MAIOR DO QUE O CÉU
MAIOR DO QUE TODO MUNDO.
VOCÊ ME MANDOU CANTAR
PENSANDO QUE EU NÃO SABIA
POIS EU SOU QUE NEM CIGARRA
CANTO SEMPRE TODO DIA.
LÁ NO FUNDO DO QUINTAL
TEM UM TACHO DE MELADO
QUEM NÃO SABE CANTAR VERSO
É MELHOR FICAR CALADO.
BATATA NÃO TEM CAROÇO
BANANEIRA NÃO TEM NÓ
PAI E MÃE É MUITO BOM
BARRIGA CHEIA É MELHOR.
EU VENHO DO DÁ E TOMA
E VOU PARA O TOMA E DÁ
NUNCA VI DÁ CÁ SEM TOMA
NEM TOMA LÁ SEM DÁ CÁ.
MENINA DOS OLHOS GRANDES
NÃO OLHA TANTO PRA MIM
SE NÃO QUERES MEU AMOR
POR QUE ME OLHAS ASSIM?
PASSE BEM SEJA FELIZ
CADA UM QUE FIQUE EM PAZ
QUANDO EU QUIS VOCÊ NÃO QUIS
AGORA NÃO QUERO MAIS.
Ô SEU MOÇO INTELIGENTE
FAÇA O FAVOR DE DIZER
EM CIMA DAQUELE MORRO
QUANTO CAPIM PODE TER?
SE O RAIO NÃO QUEIMOU
SE O GADO NÃO COMEU
EM CIMA DAQUELE MORRO
TEM O CAPIM QUE NASCEU.
A ROSEIRA QUANDO NASCE
TOMA CONTA DO JARDIM
EU TAMBÉM ANDO BUSCANDO
QUEM TOME CONTA DE MIM.
DOIS BEIJOS TENHO NA BOCA
QUE JAMAIS ESQUECEREI
O PRIMEIRO QUE ME DESTE
O PRIMEIRO QUE TE DEI.
EU AMO A QUEM NÃO ME QUER
E DESPREZO A QUEM ME AMA
FUJO DE QUEM ME PROCURA
QUERO BEM A QUEM ME ENGANA.
O FIADO JÁ MORREU
FOI COM O DONO ENTERRADO
QUEM QUISER BEBER CACHAÇA
SÓ PAGANDO ADIANTADO.
JÁ FUI GALO, CANTEI
JÁ FUI DONO DO TERREIRO
NÃO ME IMPORTO QUE OUTROS CANTEM
ONDE EU JÁ CANTEI PRIMEIRO.
EU VIVO EM BUSCA DA DITA
MAS A DITA NÃO APARECE
QUANDO EU DESÇO A DITA SOBE
BASTA EU SUBIR QUE ELA DESCE!
EU SOU MAIOR DO QUE A TERRA
MAIOR DO QUE O MAR PROFUNDO
EU SOU MAIOR DO QUE O CÉU
MAIOR DO QUE TODO MUNDO.
Lendas
www.arteducacao.pro.br/Cultura/lendas.htmhtm
Boi Tatá
É um Monstro com olhos de fogo, enormes, de dia é quase cego, à noite vê tudo. Diz a lenda que o Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram.
Desde então anda pelos campos em busca de restos de animais. Algumas vezes, assume a forma de uma cobra com os olhos flamejantes do tamanho de sua cabeça e persegue os viajantes noturnos. Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de "Cumadre Fulôzinha". Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios.
Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, vai tocando fogo nos campos. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios.
A ciência diz que existe um fenômeno chamado Fogo-fátuo, que são os gases inflamáveis que emanam dos pântanos, sepulturas e carcaças de grandes animais mortos, e que visto de longe parecem grandes tochas em movimento.
Nomes comuns: No Sul; Baitatá, Batatá, Bitatá (São Paulo). No Nordeste; Batatão e Biatatá (Bahia). Entre os índios; Mbaê-Tata.
Origem Provável: É de origem Indígena. Em 1560, o Padre Anchieta já relatava a presença desse mito. Dizia que entre os índios era a mais temível assombração. Já os negros africanos, também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá.
É um mito que sofre grandes modificações conforme a região. Em algumas regiões por exemplo, ele é uma espécie de gênio protetor das florestas contra as queimadas. Já em outras, ele é causador dos incêndios na mata. A versão do dilúvio teve origem no Rio Grande o Sul.
Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso após o dilúvio, outra versão, conta que ele, procura restos de animais mortos e come apenas seus olhos, absorvendo a luz e o volume dos mesmos, razão pela qual tem os olhos tão grandes e incandescentes.
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É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a
época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor
da caça e das matas.
É um anão de Cabelos Vermelhos com Pelo e Dentes verdes.
Como protetor das Árvores e dos Animais, costuma punir o os agressores da
Natureza e o caçador que mate por prazer. É muito poderoso e forte.
Seus pés voltados para trás serve para despistar os
caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde
totalmente o rumo, e não sabe mais achar o caminho de volta. É impossível
capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes chama as pessoas com
gritos que imitam a voz humana. É também chamado de Pai ou Mãe-do-Mato,
Curupira e Caapora. Para os Índios Guaranis ele é o Demônio da Floresta. Às
vezes é visto montando um Porco do Mato.
Uma carta do Padre Anchieta datada de 1560, dizia: "Aqui
há certos demônios, a que os índios chamam Curupira, que os atacam muitas
vezes no mato, dando-lhes açoites e ferindo-os bastante". Os índios, para
lhe agradar, deixavam nas clareiras, penas, esteiras e cobertores.
De acordo com a crença, ao entrar na mata, a pessoa deve
levar um Rolo de Fumo para agradá-lo, no caso de cruzar com Ele.
Nomes comuns: Caipora, Curupira, Pai
do Mato, Mãe do Mato, Caiçara, Caapora, Anhanga, etc.
Origem Provável: É oriundo da Mitologia Tupi, e os primeiros relatos são da Região Sudeste, datando da época do descobrimento, depois tornou-se comum em todo País, sendo junto com o Saci, os campeões de popularidade. Entre o Tupis-Guaranis, existia uma outra variedade de Caipora, chamada Anhanga, um ser maligno que causava doenças ou matava os índios. Existem entidades semelhantes entre quase todos os indígenas das américas Latina e Central. Em El Salvador, El Cipitío, é um espiríto tanto da floresta quanto urbano, que também tem as mesmos atibutos do Caipora. Ou seja pés invertidos, capacidade de desorientar as pessoas, etc. Mas, este El Cipitío, gosta mesmo é de seduzir as mulheres.
Origem Provável: É oriundo da Mitologia Tupi, e os primeiros relatos são da Região Sudeste, datando da época do descobrimento, depois tornou-se comum em todo País, sendo junto com o Saci, os campeões de popularidade. Entre o Tupis-Guaranis, existia uma outra variedade de Caipora, chamada Anhanga, um ser maligno que causava doenças ou matava os índios. Existem entidades semelhantes entre quase todos os indígenas das américas Latina e Central. Em El Salvador, El Cipitío, é um espiríto tanto da floresta quanto urbano, que também tem as mesmos atibutos do Caipora. Ou seja pés invertidos, capacidade de desorientar as pessoas, etc. Mas, este El Cipitío, gosta mesmo é de seduzir as mulheres.
Conforme a região, ele pode ser uma mulher de uma perna
só que anda pulando, ou uma criança de um pé só, redondo, ou um homem
gigante montado num porco do mato, e seguido por um cachorro chamado
Papa-mel.
Também, dizem que ele tem o poder de ressuscitar animais mortos e que ele é o pai do moleque Saci Pererê.
Há uma versão que diz que o Caipora, como castigo, transforma os filhos e mulher do caçador mau, em caça, para que este os mate sem saber.
Também, dizem que ele tem o poder de ressuscitar animais mortos e que ele é o pai do moleque Saci Pererê.
Há uma versão que diz que o Caipora, como castigo, transforma os filhos e mulher do caçador mau, em caça, para que este os mate sem saber.
Boi Tatá
É um Monstro com olhos de fogo, enormes, de dia é quase cego, à noite vê tudo. Diz a lenda que o Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram.
Desde então anda pelos campos em busca de restos de animais. Algumas vezes, assume a forma de uma cobra com os olhos flamejantes do tamanho de sua cabeça e persegue os viajantes noturnos. Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de "Cumadre Fulôzinha". Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios.
Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, vai tocando fogo nos campos. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios.
A ciência diz que existe um fenômeno chamado Fogo-fátuo, que são os gases inflamáveis que emanam dos pântanos, sepulturas e carcaças de grandes animais mortos, e que visto de longe parecem grandes tochas em movimento.
Nomes comuns: No Sul; Baitatá, Batatá, Bitatá (São Paulo). No Nordeste; Batatão e Biatatá (Bahia). Entre os índios; Mbaê-Tata.
Origem Provável: É de origem Indígena. Em 1560, o Padre Anchieta já relatava a presença desse mito. Dizia que entre os índios era a mais temível assombração. Já os negros africanos, também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá.
É um mito que sofre grandes modificações conforme a região. Em algumas regiões por exemplo, ele é uma espécie de gênio protetor das florestas contra as queimadas. Já em outras, ele é causador dos incêndios na mata. A versão do dilúvio teve origem no Rio Grande o Sul.
Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso após o dilúvio, outra versão, conta que ele, procura restos de animais mortos e come apenas seus olhos, absorvendo a luz e o volume dos mesmos, razão pela qual tem os olhos tão grandes e incandescentes.
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Nos
pequenos povoados ou cidades, onde existam casas rodeando uma igreja, em
noites escuras, pode haver aparições da Mula-Sem-Cabeça. Também se alguém
passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece. Dizem que é
uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Toda passagem de quinta
para sexta feira ela vai numa encruzilhada e ali se transforma na besta.
Então, ela vai percorrer sete povoados, ao longo daquela
noite, e se encontrar alguém chupa seus olhos, unhas e dedos. Apesar do
nome, Mula-Sem-Cabeça, na verdade, de acordo com quem já a viu, ela aparece
como um animal inteiro, forte, lançando fogo pelas narinas e boca, onde tem
freios de ferro.
Nas noites que ela sai, ouve-se seu galope, acompanhado
de longos relinchos. Às vezes, parece chorar como se fosse uma pessoa. Ao
ver a Mula,deve-se deitar de bruços no chão e esconder Unhas e Dentes para
não ser atacado.
Se alguém, com muita coragem, tirar os freios de sua
boca, o encanto será desfeito e a Mula-Sem-Cabeça, voltará a ser gente,
ficando livre da maldição que a castiga, para sempre
Nomes comuns: Burrinha do
Padre, Burrinha, Mula Preta, Cavalo-sem-cabeça, Padre-sem-cabeça, Malora
(México),
Origem Provável: É um mito que já existia no Brasil colônia. Apesar de ser comum em todo Brasil, variando um pouco entre as regiões, é um mito muito forte entre Goiás e Mato Grosso. Mesmo assim não é exclusivo do Brasil, existindo versões muito semelhantes em alguns países Hispânicos.
Conforme a região, a forma de quebrar o encanto da Mula, pode variar. Há casos onde para evitar que sua amante pegue a maldição, o padre deve excomungá-la antes de celebrar a missa. Também, basta um leve ferimento feito com alfinete ou outro objeto, o importante é que saia sangue, para que o encanto se quebre. Assim, a Mula se transforma outra vez em mulher e aparece completamente nua. Em Santa Catarina, para saber se uma mulher é amante do Padre, lança-se ao fogo um ovo enrolado em fita com o nome dela, e se o ovo cozer e a fita não queimar, ela é.
É importante notar que também, algumas vezes, o próprio Padre é que é amaldiçoado. Nesse caso ele vira um Padre-sem-Cabeça, e sai assustando as pessoas, ora a pé, ora montado em um cavalo do outro mundo. Há uma lenda Norte americana, O Cavaleiro sem Cabeça, que lembra muito esta variação.
Algumas vezes a Mula, pode ser um animal negro com a marca de uma cruz branca gravada no pelo. Pode ou não ter cabeça, mas o que se sabe de concreto é que a Mula, é mesmo uma amante de Padre.
Origem Provável: É um mito que já existia no Brasil colônia. Apesar de ser comum em todo Brasil, variando um pouco entre as regiões, é um mito muito forte entre Goiás e Mato Grosso. Mesmo assim não é exclusivo do Brasil, existindo versões muito semelhantes em alguns países Hispânicos.
Conforme a região, a forma de quebrar o encanto da Mula, pode variar. Há casos onde para evitar que sua amante pegue a maldição, o padre deve excomungá-la antes de celebrar a missa. Também, basta um leve ferimento feito com alfinete ou outro objeto, o importante é que saia sangue, para que o encanto se quebre. Assim, a Mula se transforma outra vez em mulher e aparece completamente nua. Em Santa Catarina, para saber se uma mulher é amante do Padre, lança-se ao fogo um ovo enrolado em fita com o nome dela, e se o ovo cozer e a fita não queimar, ela é.
É importante notar que também, algumas vezes, o próprio Padre é que é amaldiçoado. Nesse caso ele vira um Padre-sem-Cabeça, e sai assustando as pessoas, ora a pé, ora montado em um cavalo do outro mundo. Há uma lenda Norte americana, O Cavaleiro sem Cabeça, que lembra muito esta variação.
Algumas vezes a Mula, pode ser um animal negro com a marca de uma cruz branca gravada no pelo. Pode ou não ter cabeça, mas o que se sabe de concreto é que a Mula, é mesmo uma amante de Padre.
Os cronistas dos séculos XVI e XVII registraram essa
história. No princípio, o personagem era masculino e chamava-se Ipupiara,
homem peixe que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio. No
século XVIII, Ipupiara vira a sedutora sereia Uiara ou Iara. Todo
pescador brasileiro, de água doce ou salgada, conta histórias de moços
que cederam aos encantos da bela Uiara e terminaram afogados de paixão.
Ela deixa sua casa no fundo das águas no fim da tarde. Surge magnífica à
flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos longos enfeitados
de flores vermelhas. Por vezes, ela assume a forma humana e sai em busca
de vítimas.
Quando a Mãe das águas canta, hipnotiza os
pescadores. Um deles foi o índio Tapuia. Certa vez, pescando, Ele viu a
deusa, linda, surgir das águas. Resistiu. Não saiu da canoa, remou
rápido até a margem e foi se esconder na aldeia. Mas enfeitiçado pelos
olhos e ouvidos não conseguia esquecer a voz de Uiara. Numa tarde, quase
morto de saudade, fugiu da aldeia e remou na sua canoa rio abaixo.
Uiara já o esperava cantando a música das núpcias.
Tapuia se jogou no rio e sumiu num mergulho, carregado pelas mãos da
noiva. Uns dizem que naquela noite houve festa no chão das águas e que
foram felizes para sempre. Outros dizem que na semana seguinte a
insaciável Uiara voltou para levar outra vítima.
Origem: Européia com versões dos Indígenas, da Amazônia.
Origem: Européia com versões dos Indígenas, da Amazônia.
É uma das
mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em numa
tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande,
Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras. Um
menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de
Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio. Lá
no rio eles, como Cobras, se criaram. Honorato era Bom, mas sua irmã era
muito perversa. Prejudicava os outros animais e também às pessoas.
Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato
acabou por matá-la para pôr fim às suas perversidades. Honorato, em algumas
noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana
transformando-se em um belo rapaz, deixando as águas para levar uma vida
normal na terra.
Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, e fazer um ferimento na cabeça até sair sangue. Ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro.
Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato da maldição. Ele deixou de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.
Origem: Mito da região Norte do Brasil, Pará e Amazonas.
Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, e fazer um ferimento na cabeça até sair sangue. Ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro.
Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato da maldição. Ele deixou de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.
Origem: Mito da região Norte do Brasil, Pará e Amazonas.
Os pajés tupis-guaranis, contavam que, no começo do
mundo, toda vez que a Lua se escondia no horizonte, parecendo descer por
trás das serras, ia viver com suas virgens prediletas. Diziam ainda que
se a Lua gostava de uma jovem, a transformava em estrela do Céu. Naiá,
filha de um chefe e princesa da tribo, ficou impressionada com a
história. Então, à noite, quando todos dormiam e a Lua andava pelo céu,
Ela querendo ser transformada em estrela, subia as colinas e perseguia a
Lua na esperança que esta a visse.
E assim fazia todas as noites, durante muito tempo.
Mas a Lua parecia não notá-la e dava para ouvir seus soluços de tristeza
ao longe. Em uma noite, a índia viu, nas águas límpidas de um lago, a
figura da lua. A pobre moça, imaginando que a lua havia chegado para
buscá-la, se atirou nas águas profundas do lago e nunca mais foi vista.
A lua, quis recompensar o sacrifício da bela jovem, e
resolveu transformá-la em uma estrela diferente, daquelas que brilham no
céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", que é a planta
Vitória Régia. Assim, nasceu uma planta cujas flores perfumadas e
brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.
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