Pensando
morreu um burro
- Sorte de uns, o azar de outros
- Aqui se faz, aqui se paga
- A pressa é inimiga da perfeição
- Águas passadas não movem moinhos
- Amigos, amigos, negócios à parte
- A cobra vai fumar.
- Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura
- A união faz a força
- As aparências enganam
- Nem tudo o que reluz é ouro
- A cavalo dado não se olha os dentes
- Antes só do que mau acompanhado
- A galinha do vizinho é sempre mais gorda
- Pensando morreu um burro
- Roupa suja se lava em casa
- Antes tarde do que nunca
- Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher
- Burro velho não ganha andadura
- Em cada cabeça uma sentença
- Cada macaco no seu galho
- Casa de ferreiro, espeto de pau.
- Cutucar a onça com a vara curta
- Cão que ladra não morde bom já nasce feito; 9. O uso do cachimbo faz a boca torta; 10. Em casa de enforcado não se fala em corda. Os humoristas ironizam os provérbios; 1. Quem dá ou empresta aos pobres, adeus!; 2. Uma andorinha só não faz, verão.
- Sorte de uns, o azar de outros
- Aqui se faz, aqui se paga
- A pressa é inimiga da perfeição
- Águas passadas não movem moinhos
- Amigos, amigos, negócios à parte
- A cobra vai fumar.
- Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura
- A união faz a força
- As aparências enganam
- Nem tudo o que reluz é ouro
- A cavalo dado não se olha os dentes
- Antes só do que mau acompanhado
- A galinha do vizinho é sempre mais gorda
- Pensando morreu um burro
- Roupa suja se lava em casa
- Antes tarde do que nunca
- Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher
- Burro velho não ganha andadura
- Em cada cabeça uma sentença
- Cada macaco no seu galho
- Casa de ferreiro, espeto de pau.
- Cutucar a onça com a vara curta
- Cão que ladra não morde bom já nasce feito; 9. O uso do cachimbo faz a boca torta; 10. Em casa de enforcado não se fala em corda. Os humoristas ironizam os provérbios; 1. Quem dá ou empresta aos pobres, adeus!; 2. Uma andorinha só não faz, verão.
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